O Dia das Mães está chegando, que delícia! E para comemorar a data com vocês, resolvi fazer a seguinte pergunta às leitoras do blog, por meio da nossa página no Facebook: “quando foi que vocês realmente descobriram o Amor de Mãe?”. Como eu esperava, as respostas foram as mais variadas, mas todas carregadas de muito carinho. Algumas mães se disseram apaixonadas pelo filhote desde a descoberta da gravidez, enquanto outras só viveram esse momento de verdade meses depois do nascimento do bebê.

A seguir, separei alguns desses relatos, emocionantes! E você? Me conta também nos comentários quando descobriu esse amor?

Imagem: 123RF

– Quando soube que estava grávida

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“O amor de mãe foi algo que explodiu em meu peito desde o primeiro momento em que soube que estava grávida.  Parecia que eu já pressentia o que implicaria aquela novidade: que eu jamais seria a mesma. Não me sinto mais só, e nem uma só… Tenho uma vidinha a mais para cuidar e que, em meu coração, desejo que esteja sempre melhor do que eu mesma. O amor de mãe é tão grande que te faz feliz apenas em ser sentido. Que também te faz viver mais preocupada com cada detalhe do mundo à sua volta!”, Flávia Pereira

– Na ultrassonografia

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“Senti o amor de mãe na ultrassonografia quando ouvi seu coraçãozinho bater pela primeira vez – e eu chorei junto com a médica. Depois de ter perdido meu primeiro (a), você veio com saúde!”, – Marley Anderle

– Durante uma complicação na gestação 

“Um dia, com cerca de 16 semanas, tive episódios de pressão alta. Lembro que chorei muito, não só por medo de perdê-lo, mas, principalmente, por medo de fazê-lo sofrer. Acho que nesse momento senti a imensidão do amor de mãe: a minha dor já estava em segundo plano, ele havia se tornado mais importante do que eu, eu o amava mais que a mim mesma… Lembro que no meio desse dia assustador ouvi a música ‘Amor de índio’, que fala: ‘o destino que se cumpriu de sentir seu calor e ser todo’. Cantei para ele chorando, e prometi que lutaria por ele naquele momento e durante toda sua vida!”, – Adriana Rodrigues

– No parto

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“Descobri o amor de mãe no momento em que a médica colocou minha filha deitada na minha barriga, ainda unidas pelo cordão umbilical, minha filha chorava e, ao ver aquele lindo rostinho pela primeira vez, falei ‘shiu, oi, não chora’. Ao ouvir minha voz, ela levantou a cabecinha, olhou para mim e parou de chorar… Foi ali que eu descobri o verdadeiro sentido da minha vida, o amor de mãe!” – Tailane Larissa

– Quando meu bebê ficou doente

“Demorei muito para me acostumar com a ideia de estar grávida e, mesmo após o nascimento, tive dificuldades em sentir esse tal ‘amor de mãe’. Cuidava do meu filho com muito carinho e responsabilidade, mas não conseguia passar disso! No entanto, no dia em que precisei segurar meu filho para que lhe pusessem soro, num caso de desidratação por uma virose, soube que faria qualquer coisa, mesmo que meu coração sangrasse, para que ele ficasse bem e, mesmo com sofrimento, ele me olhou com tanto medo, buscando em mim segurança e amor… Ali percebi que eu sentia o maior amor do mundo!” – Paula Bedin

– A todo momento

“Eu não sei se existe um momento definido para descobrir onde se está amando mais um filho. Eu o amo a todo o tempo, e a cada minuto que passa, eu o amo mais! Quando você vê alguém com seus traços, que realmente se parece com você, e de repente se vê planejando, sonhando e imaginando um futuro melhor, um mundo mais bonito para ele parece que tudo torna-se pequeno diante desse amor. Meu filho é minha motivação!” – Cristiane Roanito