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Possivelmente, ao longo dos anos, você deve ter ouvido uma série de mitos sobre a gravidez que fizeram você acreditar sem questionar. Não por maldade, claro, mas porque, simplesmente, esse tipo de “conhecimento” é passado de pessoa para pessoa, sem necessariamente ser feita uma checagem científica.

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Pensando nisso, fizemos este conteúdo para ajudá-la a entender melhor sobre esse assunto, buscando quebrar paradigmas que, muitas vezes, ficam enraizados na sociedade e nem nos damos conta disso. Veja a seguir e saiba mais!

Veja também: Tradições culinárias: 7 mitos que você deve parar de acreditar

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mitos sobre a gravidez

Mulher grávida sentada com as mãos na barriga. Foto: Canva

Mitos sobre a gravidez que sempre te contaram!

São muitos os mitos sobre a gravidez que podemos ter ouvido no decorrer de nossas vidas. Alguns nos parecem tão absurdos que nem damos atenção. Outros nos deixam em dúvida, e por aí vai… Saber diferenciar a “verdade” da “crendice” não é tão simples, a gente sabe. Por isso, selecionamos 7 mitos que costumam ser propagados frequentemente, mas que não têm relação com a realidade. Veja só:

1. Mitos sobre a gravidez: Grávida tem que comer por dois

O mito de que a grávida tem que comer por dois possivelmente já foi contado para você, não é mesmo? Mas não é bem assim que funciona.

Cada mulher possui as suas necessidades nutricionais e o feto não é responsável por consumir uma quantidade de nutrientes, vitaminas, minerais e calorias que um adulto precisa. Ou seja, não dá para, simplesmente, duplicar a alimentação da mulher nessa fase.

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O mais correto a se fazer é conversar com o médico ou com um nutricionista para saber qual seria a ingestão calórica ideal para cada caso. Portanto, nada de, simplesmente, encher o prato de forma dobrada e achar que isso fará bem à saúde, ok?

Veja mais: O chá verde é bom para você? Mitos e verdades

Mulher grávida e amiga segurando flores. Foto: Canva

2. O formato da barriga dita o sexo do bebê

Outro mito sobre a gravidez que costuma ser propagado com bastante frequência é com relação ao formato da barriga da mulher, como se isso fosse o bastante para saber o sexo do bebê.

Só que, na prática, o formato da barriga está relacionado com a anatomia daquela mulher, considerando sua estatura, sua estrutura óssea, organização muscular, enfim! São muitos fatores corporais envolvidos com o formato da barriga da gestante, menos o sexo do bebê.

Portanto, se disseram a você que a barriga pontuda ou redonda significa menino ou menina, não creia nisso de “olhos fechados”. Mas, sim, leve sempre em consideração o que você conversa com o seu médico, ok?

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3. Mitos sobre a gravidez: A mulher sempre terá mais libido na gestação

Bem, apesar de isso não ser 100% mito, a verdade é que não é algo universal. Ou seja, há mulheres que podem ter mais libido devido às alterações hormonais da gestação, mas, dependendo de uma série de fatores, algumas mulheres podem não vivenciar essa fase.

Até porque, devemos considerar que a gestação mexe muito com o psicológico da mãe, e isso também influencia na libido. Logo, não dá para crer que toda e qualquer mulher, em qualquer tipo de condição de vida, terá sempre mais libido na gestação.

Veja também: Mitos e verdades sobre a ovulação. Veja!

4. O feto sente quando a mãe está tendo relação sexual

Puro mito! O feto não tem como saber que a mãe está tendo uma relação sexual, muito menos ser impactado emocionalmente por conta disso. Inclusive, o sexo na gestação pode ajudar a mulher a relaxar, além de ser uma das formas de induzir o parto quando a gestante já está na reta final.

Isto é, não há o menor problema em ter relações sexuais, apenas quando o médico é quem prescreve a abstinência sexual devido a alguma condição de saúde específica da gestante, como no caso de sangramentos vaginais intensos.

Na dúvida, converse com o seu médico e pergunte se você pode ou não ter relações normalmente.

Mulher grávida com as mãos na barriga. Foto: Canva

5. Mitos sobre a gravidez: Se não suprir os desejos alimentares da mãe, o bebê nascerá com problemas

Esse mito, muitas vezes, é usado pela própria mulher para fazer uma espécie de “chantagem emocional”. A mulher pode ter determinados desejos, como o de comer um bolo, por exemplo, e dizer que precisa do bolo, pois, caso não o coma, o bebê terá complicações.

Há ainda o mito mais brincalhão, que diz que o bebê nascerá “com a cara do alimento” que for negado à mãe.

É claro que isso não passa de uma superstição, um mito, sem nenhum tipo de comprovação científica. Mas, também, isso não quer dizer que a mamãe não possa ser mimada e receber alguns alimentos gostosos (liberados pelo médico) quando ela tem vontade, concorda?

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6. Gestante não pode praticar exercícios ou fazer qualquer força

Esse mito sobre a gravidez costuma levar às mulheres a um estilo de vida mais sedentário da gestação, como se qualquer exercício fosse arriscado e perigoso.

Porém, a verdade é que se a gravidez não é de risco e a mulher não apresenta problemas de saúde que a impeça de se exercitar, não tem problema mexer o corpo. O recomendado é que, apenas, a mulher priorize atividades mais leves, como caminhada, hidroginástica, pilates específico para gestantes, entre outros.

O mesmo vale para fazer força: carregar algumas sacolas de mercado não são prejudiciais, salvo em casos nos quais o médico deixe claro que a mulher não pode fazer nenhum tipo de esforço.

Na dúvida, como sempre comentamos, o recomendado é conversar com o médico e estipular um plano de exercícios que respeite os limites do seu corpo e da sua saúde, ok?

Silhueta de mulher grávida ao ar livre. Foto: Canva

7. Mitos sobre a gravidez: Grávida não pode andar de avião

Este é outro mito que já foi propagado durante muito tempo. O fato é que a mulher gestante pode ter algumas limitações no sentido de ficar muito tempo sentada, como no caso de viagens longas.

Por isso, é importante conversar com o médico para avaliar a viabilidade da viagem. Além disso, se a mulher estiver na reta final da gestação, pode acabar sendo complicado viajar de avião, pois, caso ela entre em trabalho de parto durante a viagem, isso poderá se transformar em um transtorno.

Assim sendo, a partir da 28ª semana de gestação a mulher pode até viajar, desde que apresente atestado médico comprovando a viabilidade da viagem. (Fonte).

Mas, na prática, não existe nenhuma proibição de fato. Porém, nada exclui a recomendação do médico, combinado? Sempre converse com ele antes de tomar uma decisão importante – como viajar de avião no fim da gestação.

Agora que você já conheceu os principais mitos sobre a gravidez, vale a reflexão: antes de aceitar algo como uma verdade irredutível, lembre-se de sempre conversar com o seu médico e de buscar informações em sites e portais confiáveis, combinado? Assim você protege a sua saúde e o seu bem-estar. 😉

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