Você já pensou sobre a compra do cadeirão do bebê? Esse é um item do enxoval dos pequenos que deve ser escolhido com muito critério – afinal, ele deve ser seguro, confortável, e ainda caber no bolso dos pais. Por aqui eu deixei para compra-lo quando Catarina já tinha alguns meses, e começou a se sentar à mesa conosco para comer. Claro que nem sempre o horário das refeições dela coincidiam com o do restante da família, mas achei que seria importante que ela se acostumasse com a rotina de almoçar e jantar ali. Até então, eu utilizava a cadeirinha vibratória de brinquedo para dar as papinhas, mas quando ela se aproximou dos seis meses, ficou difícil conte-la dessa forma, e o cadeirão se tornou realmente necessário.

Para que você conheça melhor os cadeirões disponíveis no mercado, reuni nesse post informações importantes sobre o equipamento: o que é preciso levar em conta antes da compra e também alguns modelos bacanas. Vem ver!

Imagem: 123RF

Leve em conta a segurança e o conforto do bebê

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O primeiro item da lista sobre o que levar em conta na compra de um cadeirão deve ser a segurança. Lembre que a criança vai passar boa parte do dia sentada no equipamento (e por vezes testando escapar dali a todo custo!). Nesse sentido, um bom ponto de partida para escolher o cadeirão é verificar a última análise do Proteste (a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), feita em setembro de 2016, sobre alguns modelos do produto. O principal item analisado foi a segurança (veja o resultado aqui). Verificar se a peça foi certificada pelo Inmetro também é um cuidado muito importante.

Já na loja, verifique se o cadeirão fica firme no chão (evidentemente, ele não pode tombar; pés antiderrapantes são essenciais), se possui cinto de segurança (item fundamental para manter a criança segura) e ainda trava de segurança (para que a cadeira não feche sozinha) e retentor entre as pernas (para a criança não correr o risco de escorregar por debaixo da bandeja).

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Mais outros dois itens importantes são o conforto (prefira os modelos com assento e encosto de cobertura acolchoada, para o filhote se sentir mais confortável durante as refeições) e a facilidade para limpar (opte por produtos confeccionados com peças impermeáveis; modelos com partes que saem também ajudam na hora da limpeza).

No mercado também estão disponíveis versões de cadeirão com rodinhas. Nesse caso, o preço costuma ser mais alto, e cabe a você analisar se realmente precisa desse adicional no equipamento (o meu, por exemplo, não tinha, e eu não senti falta). Se na sua casa a ideia é que o filhote coma sempre no mesmo local, essa funcionalidade talvez não seja necessária. Modelos de cadeirões que contenham ainda outras peças (e sejam mais caros), como brinquedos e música, também nem sempre são o que a família precisa (eu preferia dar outros atrativos para distrair Catarina nessa hora).

Entre tantas alternativas, vem ver um pouquinho do que você encontra por aí:

 

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Recreio, da Lenox Kiddo

Campeão da última análise do Proteste, o modelo Recreio, da marca Lenox Kiddo, não apresentou falhas de segurança durante o teste e ainda foi considerado versátil e fácil de usar pelos especialistas. O cadeirão, com estrutura em aço, conta com cinto de segurança de cinco pontos para prender o bebê, e ainda possui bandeja ampla e porta-copos. O encosto e o assento são estofados e a peça é dobrável (com as pernas destacáveis), suportando crianças de até 15 kg.

 

Banquet, da Cosco

Parecida com a versão anterior, essa aqui suporta ainda 23 kg. O uso é recomendado para crianças com mais de seis meses, e o produto é desmontável (inclusive a cadeira pode ser reposicionada) e regulável (o apoio para os pés conta com três opções de altura). Mais um detalhe é que enquanto o assento acolchoado garante o conforto da criança, a capa higiênica é feita de material impermeável, o que facilita a retirada e também a limpeza.

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Polly Magic, da Chicco

Esse modelo da Chicco reúne uma série de funcionalidades: além do cinto de segurança de cinco pontos, a peça conta com encosto regulável em três posições, altura ajustável em mais seis posições e também redutor de assento para recém-nascidos. O forro é duplo e o revestimento macio, e o cadeirão ainda acompanha cesto para porta-objetos e barra de brinquedos suspensa (e removível). Cabe então a você verificar se precisa de uma peça com tantos acessórios (porque o preço acaba também sendo mais alto!).

 

Snack, da Lenox

Essa versão da Lenox é tão cheia de funcionalidades como a da Chicco citada acima, e, ainda, conta com rodinhas nos pés. Giratórias, as rodas facilitam o transporte do equipamento (o que pode ser útil caso na sua casa a criança não coma sempre no mesmo lugar). As rodinhas ainda contam com freio, detalhe essencial para a segurança. O cinto é de cinco pontos, a estrutura de aço e as peças plásticas, o que facilita a limpeza (assim como o estofado removível em PVC).

 

Dican

Esse modelo permite que a criança coma diretamente nele, na altura mais baixa, ou ainda é possível prendê-lo com cinto na cadeira de jantar. O assento é regulável em três alturas, a peça é dobrável e possui cinto de segurança de três pontos, também regulável. Com estrutura de polipropileno, o revestimento do encosto e assento é macio (e uma fofura no formato de tigre!).

Imagem: http://dican.com.br

 

Outras opções

Para quem tem pouco espaço em casa, o cadeirão pode ser substituído por peças menores, como o booster ou a cadeira que se acopla à mesa. A primeira opção consiste em um assento que é preso à cadeira comum (da mesa de jantar), já a segunda se encaixa no tampo da mesa. A funcionalidade é a mesma, o que diferencia é a ocupação do espaço e a facilidade de transporte.