Hoje tem informação importante e quentinha aqui no blog! Vejam só: em alguns estados, já está valendo a inclusão da informação do tipo sanguíneo na Carteira de Identidade (na Paraíba, por exemplo, a medida é válida para documentos emitidos desde janeiro e, em São Paulo, a novidade passou a valer a partir de junho).

As informações do tipo sanguíneo, assim como do fator Rh do titular ficam localizadas na carteira embaixo do número do CPF, do lado esquerdo da assinatura do delegado.

É importante destacar que, na hora de fazer o documento, é necessário levar um exame de sangue, feito em laboratório (pelo menos nos últimos dez anos), para comprovar esses dados.

mãe de anjo Tumblr

Close nos pezinhos do bebê sentado no colo da mãe. Foto: Freepik

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Mas, para quem mora no estado de São Paulo, uma novidade: agora, nas cidades paulistas, também é aceito que seja levado o teste do pezinho (Teste de Guthrie) como documento para comprovar e incluir o tipo sanguíneo no RG de crianças de até dez anos.

Porém, há um detalhe: como nesse teste não consta o nome da criança (porque é feito ainda na sala de parto), é necessário que o número de registro de nascido vivo conste na Certidão de Nascimento (que deve ser levada à unidade onde será tirado o RG), assinada e carimbada pelo médico (seja biomédico, pediatra ou obstetra).

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Mas por que é necessário ter tipagem no documento?

pezinho do bebê

pezinho do bebê. Foto: freepik

As leis estaduais que preveem a obrigatoriedade da inclusão dos dados sanguíneos nos documentos de identidade determinam que essas informações podem salvar vidas (uma vez que, em algumas emergências, é necessário saber o tipo de sangue com urgência e, se esse dado constar no RG, facilita o processo).

Vale saber que quem já possui identidade também pode acrescentar essas informações fazendo uma segunda via do documento (mas só se quiser, a medida não é obrigatória para quem já seja registrado).

E como é o teste do pezinho?

O teste do pezinho é um exame laboratorial simples, que deve ser feito após as primeiras 48 horas e até o quinto dia de vida do bebê. No processo, é retirada uma amostra de sangue do calcanhar do pequeno, que é enviada para análise.

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O resultado pode demorar até 30 dias para ficar pronto, e o teste é importante porque serve para detectar doenças congênitas, relacionadas a distúrbios no metabolismo e infecções.

Existe a versão básica do teste (que é oferecida nas redes públicas de saúde e detecta seis doenças) e a ampliada (disponível em maternidades privadas, capaz de diagnosticar dez doenças, ou mais).