Filho o tempo todo no celular: Não sabe como evitar que seu filho fique o tempo todo no celular e quer aprender algumas dicas? Então você está no lugar certo! Veja abaixo o artigo que preparamos para você sobre o tema.

Primeiramente, saiba que hoje em dia é cada vez mais comum ver crianças de todas as idades brincando com tablets e celulares. E elas estão começando cada vez mais novas! Hoje em dia, é possível ver mesmo bebês já segurando e interagindo com celulares.

De certa forma, é quase inevitável que elas não tenham acesso aos eletrônicos, mas o que acaba deixando os pais preocupados é quando esse contato se torna excessivo, em que os pequenos passam mais tempo no celular do que realizando qualquer outra atividade.

Esses casos tornaram-se recorrentes na maioria das famílias, principalmente nessa geração, em que o uso do celular entra como distração e entretenimento dos pequenos, principalmente com as redes sociais (Youtube, TikTok, Instagram, jogos e etc).

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Pensando nisso, não entre em pânico! Existem muitas dicas que podem ser úteis nessa missão de fazer seu filho ficar menos tempo no celular. Você só precisa escolher quais delas combinam mais com a rotina da criança e que podem trazer resultados positivos e efetivos, sem afetar o relacionamento de toda família.

Já que esse é um assunto que, muitas vezes, gera conflitos dentro de casa, o ideal é fazer com que a criança passe menos tempo no celular em prol de um melhor relacionamento com a família e mais aproveitamento do seu tempo livre.

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E o que mostram os dados? Segundo uma pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, cerca de 85% das crianças e adolescentes são usuárias ativas da internet. Esse dado representa 24,7 milhões de brasileiros.  No mesmo ano, o canal no YouTube da personagem famosa Galinha Pintadinha ultrapassou em visualizações alguns dos maiores nomes da música mundial, como Rihanna e Justin Bieber.

O aumento no número de crianças e adolescentes com acesso livre a internet preocupa pais e pedagogos, não apenas pelos perigos que a web oferece, mas também por um assunto que se tornou muito comentado nos últimos anos: o vício em tecnologia.

E o grande ponto de interrogação de muitos pais é: como tirar meu filho do celular? O que posso fazer para evitar que ele fique o tempo todo no celular?

É sobre isso que vamos falar agora!

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tempo todo no celular

Menina e menino deitados no tapete da sala com tablets e celular, interagindo. Pais sentados ao fundo da sala. Crédito da foto: Freepik

As crianças e a tecnologia: O que fazer quando elas ficam o tempo todo no celular?

Especialistas em neuropsicologia apontam para um comportamento diferente das crianças em suas relações interpessoais. Afinal, por meio da tecnologia, é possível ter acesso a livros, filmes, arte, jornal, músicas, jogos e muito mais, o que torna a criança cada vez mais sedentária.

Outra informação importante é que quase um quarto dos jovens é tão dependente dos próprios celulares que eles mesmo passaram a se considerar viciados.

Um estudo realizado por pesquisadores do King’s College de Londres, mostrou que o comportamento compulsivo dos jovens por aparelhos celulares significa que as pessoas ficam em pânico ou chateadas quando o acesso a esses equipamentos lhes é negada.

Além disso, o estudo ainda mostrou que 23% das crianças e jovens tinham comportamento classificável como vício, ansiedade por não poder usar o telefone, pela falta de controle com o tempo que passa no celular.

Esse comportamento viciante pode estar ligado a outros problemas sérios, como estresse, depressão, ansiedade, insônia e até mesmo questões relacionadas a Bullying.

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Como limitar o uso de celular nas crianças e adolescentes?

Muitos pais, na tentativa de evitar o vício em tecnologia, costumam proibir o uso de aparelhos como celulares, tablets e computadores. Com isso acabam mostrando para as crianças que o ato de mexer nos aparelhos tecnológicos é algo errado, e que por isso precisa ser reprimido.

Mas a mente de um pequeno não funciona assim tão especificamente, o que significa que ele não entende que a ideia não é proibir e sim educar. Isso pode gerar revolta na criança e ainda mais vontade de mexer no aparelho.

Mas existem pontos que os especialistas consideram exagerados quando avaliam a opinião dos pais brasileiros que proíbem ou até mesmo limitam o período de uso desses aparelhos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, para algumas pessoas, os limites de uso (que são necessários) são considerados rígidos para a realidade das famílias brasileiras.

Não use o celular para ocupar seu filho

O que acontece é que muitos pais acabam recorrendo às telas do celular ou do tablet para entreter as crianças enquanto eles executam tarefas de casa ou estão com visitas, ou então quando vão sair e precisam manter a criança destraída ou comportada.

Mas essa é uma atitude muito ruim para o desempenho social e psicológico dos pequenos, pois eles podem passar a acreditar que, para que seus pais gostem deles seja necessário ficar quieto mexendo nos pequenos aparelhos.

É preciso deixar a criança agir como criança! Ou seja, existirão momentos em que a criança irá ficar se mexendo mesmo, irá fazer birra ou desejará brincar e se movimentar. Saiba que isso não é um motivo para simplesmente “empurrar” o celular para a criança, pois isso irá acostumar ela de forma errada e poderá gerar dependência no pequeno ou na pequena.

Além disso, outro ponto é que as gerações mais antigas não tinham acesso a esse tipo de tecnologia durante sua infância. Por isso viviam na rua, brincavam à vontade, corriam, voltavam cheios de machucados e arranhões, mas ainda sim mantinham o corpo e a mente em pleno funcionamento.

Não havia tanta ansiedade, depressão, estresse entre as crianças, porque elas faziam brincadeiras mais saudáveis. Portanto, saiba que é preciso ficar atento, bem como estimular as antigas brincadeiras de quintal com os pequenos, mesmo que seja no quintal ou em uma praça. Estimule brincadeiras antigas, como: peteca, bolinha de gude, ioiô, pega pega, esconde-esconde, futebol, corrida, amarelinha, etc.

Não tem nada de errado em permitir o uso de tecnologias como o celular e o computador, mas é preciso que os pais fiquem atentos, porque esses aparelhos podem ser os facilitadores de um perfil de criança e adolescente com vício em tecnologia.

Desde os anos 80, sabemos que quanto mais tempo na frente da TV, menos paciência e autocontrole a criança terá, além de ter menos atenção e baixo desempenho escolar. Por isso, quando olhamos para celulares, computadores e tablets a preocupação com as crianças se torna ainda maior.

Vamos ver algumas dicas abaixo!

Criança mexendo no celular. Foto Freepik

Dicas de como evitar que seu filho fique o tempo todo no celular

1. Ofereça alternativas

Essa primeira dica é sem dúvidas a mais importante, pois, em grande parte, as crianças ficam no celular por se sentirem entediadas ou sem atenção. Portanto, você pode começar convidando seu filho a fazer alguma atividade que ele goste, que incentive a viver novas experiências interessantes fora das telinhas.

Essa já pode ser uma oportunidade também para você reunir a família em alguma brincadeira, em que todos possam participar e, com isso, melhorar a interação entre as pessoas.

Façam um piquenique, vão passear ao ar livre, leiam um livro, desenhem, pintem, brinquem com massinha e outros materiais manuais como argila, brinquem com brinquedos lúdicos, jogo da memória, bonecas, carrinhos, bolas, amarelinha, etc.

2Proibir não é a melhor opção

Se seu filho já tem idade suficiente para compreender e conversar, é interessante criar um diálogo explicando por que é importante evitar o uso excessivo do celular e fazer com que a criança entenda por qual motivo você está propondo mudar esse hábito.

Muitos pais quando percebem o uso excessivo do celular pelos filhos, a primeira atitude que tomam é proibir o seu uso – mas essa nem sempre é a melhor opção, afinal pode causar revolta e dificultar a relação entre pais e filhos.

Uma alternativa viável é conversar com a criança, criar algumas regras de convivência com relação ao uso do dispositivo, aos poucos ir mudando esse hábito, fazer com que ela fique menos tempo no celular e um período maior sendo produtivo e aprendendo novas atividades.

Algumas regras são interessantes implementar para fazer seu filho ficar menos tempo no celular como, por exemplo: ter um horário específico para que a criança possa utilizar o smartphone (e ser pontual com esse horário) para que o pequeno se acostume com isso. Estipule tantas horas por dia no celular no máximo, por exemplo.

Outra regra importante é não fazer uso do celular durante as refeições, para estimular a conversa entre a família e as conversas saudáveis entre os membros, bem como antes de dormir. Isso porque utilizar os eletrônicos antes de dormir pode prejudicar o sono da criança e o seu desenvolvimento, já que a luz da tela e os conteúdos podem diminuir o sono e estimular o cérebro da criança.

3. Estimule outras atividades

Como já citamos acima, a criança precisa de atenção. É preciso mostrar a ela, o que é possível fazer no tempo livre ao invés de ficar no celular o tempo todo. Logo, é interessante estimular a prática de outras tarefas que promovam as habilidades dos pequenos.

Reforçando, que tal praticar algumas atividades ao ar livre? Ou então leitura, prática de esportes, jogos educativos, escrita, desenhos, etc. Enfim, são milhares as opções de entretenimento fora do celular.

4. Ensine as crianças a lidarem com o tédio

Hoje em dia, até mesmo os adultos recorrem ao telefone para passar o tempo, conferem as redes sociais, dão uma olhada nas notícias da cidade e se entretém através das diversas telas disponíveis. Mas, quando falamos em crianças, é muito difícil saber lidar com o tédio das crianças.

Crianças imitam os adultos desde sempre, afinal, eles são sua referência de comportamento e personalidade. E justamente por verem seus pais, irmãos mais velhos, tios e outras pessoas mexendo no celular de forma esporádica, apenas para passar o tempo, é que as crianças entendem que esse é o melhor jeito de sair do tédio.

É preciso ensinar os pequenos a lidar com o tédio de forma mais ativa e saudável, como ocupar a mente com responsabilidades escolares, aulas de futebol, dança ou alguma atividade extracurricular que possa ajudar a entreter o dia dessa criança, sem a necessidade de usar o telefone.

Outro ponto importante é que muito levado em consideração é que o ato de se entreter por por objetos tecnológicos, como celular, tablets e computadores torna o nosso cérebro preguiçoso. Imagine uma criança ou adolescente, no auge do desenvolvimentos das suas capacidades mentais… Pois é! O uso da tecnologia limita a criatividade da criança.

Portanto, o vício em tecnologia pode se tornar um verdadeiro monstro para o desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes. Por isso, é fundamental garantir que o acesso delas a esse tipo de aparelho seja em sua maioria para auxílio nos estudos, porque as vantagens para eles são enormes quando olhamos para o desenvolvimento nos estudos.

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Duas crianças irmãs mexendo no celular. Crédito da foto: Freepik

Dicas de como evitar que seu filho fique o tempo todo no celular

5. Proponha viagens, passeios

Quando seus filhos estão dando sinais de vício em tecnologia, é importante mostrar a eles qual a importância de viver o momento pessoalmente, com amigos, familiares, lugares interessantes, isto é, qual a importância de sair do mundo virtual e vir para o mundo real.

Afinal, existem diversas outras atividades ao ar livre que podem proporcionar mais saúde física e psicológica, sem falar que é uma forma de garantir maior desenvolvimento cerebral para as crianças e adolescentes.

Propor passeios, viagens, visitas a museus, zoológicos, aquários, praças e parques de diversões pode ser uma excelente forma de garantir que os pequenos abandonem, por um bom período do dia, os celulares. Eles irão se lembrar de como é interessante o mundo lá fora e com certeza irão valorizar mais esses momentos!

Além disso, ajuda a equilibrar a sensação de ansiedade, estresse e até mesmo tédio. Momentos assim ajudam a facilitar o processo de aprendizagem dos mais novos, porque requerem maior concentração nos detalhes, curiosidade e a vontade de vivenciar o novo.

6. Exercícios físicos são a melhor opção

Incentive as crianças e os adolescente a mexerem o corpo!

Nada melhor para o sedentarismo e para o tédio do que uma boa sessão de exercícios, dança, caminhada, corrida, natação ou qualquer outra atividade. Pois, o uso constante de aparelhos tecnológicos pode gerar um sério problema para a saúde, principalmente pela falta de exercícios.

Para você ter uma ideia, 80% dos adolescentes não fazem o mínimo de exercícios físicos para manter a saúde. E isso não envolve ir à academia ou fazer atividades físicas relacionadas a uma melhora física, mas atos simples como caminhar até a escola, andar de bicicleta ou jogar bola com os amigos na rua ou no parque.

Essas dicas podem ajudar e muito na hora de fazer seu filho ficar menos tempo no celular.

7. Leia com seus filhos

Por fim, todos sabemos que a leitura é um ato muito importante para garantir o desenvolvimento das crianças e jovens, mas essa leitura precisa ser um hábito comum para todos os componentes da família, principalmente os pais, que servem de inspiração para os alunos.

Conforme os pais incentivam as crianças e adolescentes ao hábito da leitura, eles proporcionam experiências completamente diferentes para seus filhos e para a mente deles. Por isso, essa é uma forma muito eficiente de garantir que o vício em tecnologia acabe ou, pelo menos, seja controlado com o hábito de ler.

Além disso, a leitura junto com os filhos contribui para a memória subconsciente dessa criança. Isso constrói para a mente subconsciente uma memória bonita e afetiva entre pais e filhos, o que pode formar uma personalidade especial na vida adulta.

Ou seja, pode se tornar uma memória boa dos pais lendo junto com seus filhos, além de incentivar o gosto pela leitura!

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Menino sentado na cama, mexendo no celular. Crédito da foto: Freepik

E quanto tempo as crianças devem ficar nas telinhas?

Filho o tempo todo no celular: Em um mundo ideal, o limite de tempo em contato com celulares, tablets e computadores é determinado pela faixa etária. De acordo com cada idade, o ideal seria esse aqui, segundo a SBP:

  • Menores de 2 anos: nenhum contato com telas ou videogames;
  • Dos 2 aos 5 anos: até uma hora por dia;
  • Dos 6 aos 10 anos: entre uma e duas horas por dia;
  • Dos 11 aos 18 anos: entre duas e três horas por dia.

Precisamos lembrar que o dia tem 24 horas. Ou seja, se o jovem fica 4 ou 5 horas conectado, isso já representa 20% do tempo disponível.

Cuidado com o acesso a conteúdos inapropriados para a idade

Do mesmo modo, não é apenas com a quantidade de horas que devemos nos preocupar. Isto é, é necessário que os pais tenham muita atenção em relação aos conteúdos que as crianças e jovens consomem.

Infelizmente, metade dos pais não tem ideia do que seus filhos consomem na internet. E as crianças não sabem bloquear mensagens indevidas, enquanto o mundo online está cheio de agressores e predadores.

Por isso, os pais devem ficar muito atentos ao conteúdo ao qual os filhos ficam expostos, já que ainda existem muitas pessoas mal intencionadas por aí, principalmente na internet.

Portanto, a dica é supervisionar a atividade dos menores em sites e aplicativos. Muitos celulares e serviços online, inclusive, possuem ferramentas e filtros que permitem esse controle parental.

Além disso, o ideal é que crianças e adolescentes não utilizem computadores, tablets e celulares em lugares isolados da casa, como o quarto ou o escritório, mas, sim, em locais onde os adultos estejam sempre por perto.

Trocar o dia pela noite pode ser prejudicial

Filho o tempo todo no celular: Esse é outro ponto prejudicial… Quando o contato com as telas ultrapassa todos os limites, um dos quesitos mais prejudicados é o sono.

É normal vermos crianças que ficam jogando ou mexendo nas redes sociais até altas horas da madrugada. E isso é muito ruim, já que o sono é importante para nossa saúde, ainda mais durante a infância e a adolescência.

É justamente durante o descanso noturno que o corpo se desenvolve e o cérebro solidifica as memórias e os aprendizados. Quando o jovem troca o dia pela noite, todos esses processos são prejudicados, o que pode trazer repercussões para a vida inteira.

O ideal é limitar o contato com estímulos luminosos que vêm das telas conforme anoitece. Incentive a leitura ao invés do celular. A leitura é muito boa para estimular a melatonina, conhecida como hormônio do sono, ajudando as crianças e adolescentes a terem uma boa noite de sono. Sem a presença dessa substância, todo o processo do sono acaba atrasado.

Menino sentado na mesa ao lado de um notebook, com expressão chateada. Crédito da foto: Freepik

Ficar o tempo todo no celular faz com que a criança abandone o convívio, a rotina e as atividades sociais

Outros sinais típicos de que o jovem está exagerando no tempo de telas é o abandono, parcial ou completo, de todas as atividades fora da internet. Como, por exemplo, as práticas esportivas, culturais e de lazer.

Outro sintoma preocupante é a substituição do convívio com amigos, pais ou familiares pelos jogos de videogame ou a interação pelas redes sociais.

Esbarramos mais uma vez na questão do limite. Isto é, quando o uso do celular faz com que as crianças ou os adolescentes deixem de cumprir as funções básicas da vida, como comer, dormir, tomar banho, preparar a lição de casa ou fazer atividade física, algo está errado.

Por isso é que a rotina e as regras são fundamentais nas primeiras décadas de vida e na infância.

Nesse contexto, os pais de crianças menores não podem usar o celular ou o tablet como uma “muleta” para deixar a criança entretida enquanto eles fazem outras atividades.

Ficar o tempo todo no celular pode trazer problemas para o corpo e a mente

Filho o tempo todo no celular: Além disso, o uso excessivo de celulares e outros dispositivos conectados à internet pode dar as caras em uma série de sintomas e doenças.

Veja alguns dos problemas que o uso excessivo do celular pode causar nas crianças e jovens:

  • Transtornos do sono, como insônia;
  • Transtornos alimentares, como bulimia e anorexia;
  • Sedentarismo;
  • Obesidade;
  • Dores de cabeça;
  • Dores musculares relacionadas à postura;
  • Irritabilidade, agressividade e condutas violentas;
  • Ansiedade;
  • Depressão.

Uma parcela desses incômodos está relacionada com o tempo prolongado de inatividade. Ou seja, quem fica muitas horas sentado na frente de um computador, por exemplo, possui menos tempo para fazer exercícios físicos. Sendo assim, pode sofrer com dores nas costas pela postura inadequada.

Você conhece alguma criança que fica o tempo todo no celular? Então compartilhe com os pais! Ajude eles a seguirem as dicas acima para educar os filhos da melhor forma possível. E, claro, ajudar a se livrar desse hábito tão prejudicial à saúde mental e física dos nossos pequenos e jovens.

Afinal, a vida é muito mais interessante e saudável aqui fora!

Continue acompanhando o Mil Dicas de Mãe para mais dicas sobre esse universo.

Veja aqui: Como estimular a leitura – 15 dicas para incentivar seu filho