Durante os meses de gestação, o bebê é alimentado, dentro da barriga, por meio da placenta. É esse órgão que faz as trocas nutricionais entre a mãe e o feto, por meio do fluxo sanguíneo – tudo para que o bebê se desenvolva adequadamente até o nascimento. Porém, em alguns casos, a placenta pode acabar fornecendo menos do que o feto em formação precisa. Esse quadro é chamado de insuficiência placentária. Você já ouviu falar? A seguir, entenda melhor a condição.

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Imagem: 123RF

Insuficiência placentária é grave?

Felizmente, nem sempre é grave, mas exige monitoramento. Existem diversos graus de insuficiência placentária e de evolução da condição, por isso o tratamento varia de acordo com cada caso. De maneira geral, a mulher que apresentar o problema precisará de bastante repouso. Podem ser também recomendadas adequações na dieta da mãe, para melhorar o peso da criança. Para garantir que o bebê esteja se desenvolvendo bem, o médico também costuma pedir retornos e ultrassons mais frequentes. Ou seja, se você foi diagnosticada com a condição, precisará prestar bastante atenção aos exames e consultas indicados.

Seguindo um bom pré-natal, a insuficiência placentária não costuma gerar grandes complicações, especialmente se for detectada cedo (o diagnóstico é feito no pré-natal, por meio do Doppler de artérias umbilicais – ou seja de um exame que avalia justamente o fluxo sanguíneo no cordão umbilical). Mas, se o quadro piorar, é possível que o obstetra indique a antecipação do parto, para fazer o bebê ganhar peso no hospital. Isso pode ser necessário porque, em casos graves, o problema pode comprometer o crescimento da criança e a oferta de oxigênio no parto e, ainda, provocar hipotermia, hipoglicemia, problemas cerebrais e pulmonares ou mesmo levar à morte do feto.

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Veja também: Lista dos exames obrigatórios durante a gestação (toda gestante precisa conhecer!)

Vale saber que não existe um medicamento específico capaz de curar a insuficiência placentária. O tratamento consiste em medidas para normalizar o funcionamento da placenta e, com o devido acompanhamento médico, o quadro pode melhorar. Mulheres que já tiveram a condição uma vez podem apresentá-la na próxima gravidez, sendo fundamental reportar o histórico à equipe de saúde que a acompanha.

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O que pode desencadear o quadro?

Algumas doenças maternas podem levar ao desenvolvimento da condição, como é o caso da pré-eclâmpsia. Mulheres obesas, hipertensas, diabéticas, fumantes e que fazem uso de alguns medicamentos também estão entre as mais suscetíveis a apresentar o problema. Por isso, se você se encaixa em algum desses grupos, não deixe de informar a equipe de saúde que faz o seu pré-natal para que estejam atentos sempre.

E além da insuficiência placentária, outros problemas na placenta exigem atenção no pré-natal. É o caso da placenta prévia e do deslocamento de placenta. Vale se informar!

Para mais informações sobre como acompanhar as insuficiências placentárias graves, clique aqui.