Nossos filhos crescem, mas muitas vezes teimamos em chamá-los de “bebês” por muitos e muitos anos (quem é mãe concordará comigo!). Mas, nesses casos, a referência acaba sendo muito mais uma forma de carinho, porque bebê, de fato, nossos filhos já não são há muito tempo. Cada etapa de desenvolvimento configura uma nova denominação, e entender essas diferenças é importante para tratar os pequenos adequadamente, sem mimos demais ou atitudes precoces. A seguir, veja quais são essas etapas pelas quais seu filho vai passar: recém-nascido, bebê e criança.

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Imagem: 123RF

Recém-nascido

A denominação para aqueles que ainda não completaram um dia de vida é recentemente nascido. Depois, nossos pequeninos viram recém-nascidos, termo que pode ser empregado até o 27° dia de vida. Nesse período, o filhote realiza movimentos como mexer os braços e as pernas e foca objetos a curtas distâncias.

Bebê

Seu filho já completou 28 dias? Então ele é um bebê! Nessa fase é iniciado o desenvolvimento do comportamento que irá se estender até os dois anos. Você perceberá que, nesse período, o bebê ergue um pouquinho a cabeça quando está de bruços e consegue focar rostos. Pode ser até que ele já reaja a alguns sons, como de campainhas. Os bebês também são chamados de lactentes, referência àqueles que ainda mamam, ou utilizada para designar o período até o fim da primeira dentição (que ocorre em 24-30 meses, aproximadamente).

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Criança

Quando seu filho fizer dois aninhos, ele já será uma criança. O pleno desenvolvimento dele acontecerá nessa fase: os desejos vão aparecer com mais intensidade, o que pode provocar desentendimentos (não à toa, o período é chamado popularmente de “terrible two”, ou “os terríveis dois anos”). Mas também é aí que ele aprende a distinguir o certo e o errado e vai surgindo uma pessoinha com sua própria identidade. É por isso que os dois anos também são incríveis!

E depois?

Até os três anos, a criança vive sua primeira infância. Trata-se do período em que o cérebro mais se desenvolve em termos estruturais – portanto, são os anos mais ricos em aprendizado. Especialmente nessa fase é necessário apostar em ação e reação, ou seja, ao invés de deixar a criança horas entretida com um conteúdo na TV ou no computador, interaja mais com ela. Dê atenção, converse e brinque.

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Depois dos três anos, vem a segunda infância, período de maior compreensão da perspectiva dos outros (embora seja uma fase na maioria das vezes mais egocêntrica). Aqui vale estimular a independência e o autocuidado, que aumentam, e a criatividade fica mais elaborada (o que pode abrir espaço para novas atividades, como artísticas).

Em seguida, vem a pré-adolescência – por volta dos 10 – e, finalmente, a adolescência. Alguns especialistas afirmam que só depois dos 20 anos é que a adolescência termina e nos tornamos adultos, mas essas denominações variam.