Por aqui, o aquecedor fica ligado boa parte do ano no quarto de Catarina. Minha casa é fria, e como a pequena não fica coberta por míseros cinco minutos durante a noite, essa foi a forma que encontrei para deixá-la sempre quentinha. Alguns dias atrás o aparelho já foi ligado, e provavelmente permanecerá funcionando na maior parte das madrugadas até setembro. E hoje, coincidentemente, recebi o e-mail de uma leitora do blog que comentava sobre a mesma questão, e pedia dicas para aquecer o filhote – por isso achei que seria bacana compartilhá-las também com vocês.

A seguir eu conto alguns truques para deixar os pequenos aquecidos dentro e fora de casa. Além de dar conforto a eles (passar frio é ruim demais!), essas são medidas que ajudam a prevenir resfriados e gripes – por isso vale a pena gastar alguns minutinhos do dia com esses cuidados. Vem dar uma espiadinha!

bebe deitado na cama com gorro

1) Aqueça o ambiente: deixe o quartinho do seu filho em uma temperatura agradável. Para isso, você pode usar os tradicionais aquecedores ou climatizadores (lembrando que os melhores são aqueles a óleo, que ressecam menos o ambiente). De qualquer forma, lembre-se de colocar também um umidificador, uma toalha molhada na cabeceira da cama ou um balde com água no quarto para manter a umidade do ar e evitar problemas respiratórios no pequeno. Garantir a limpeza periódica desses eletrodomésticos também é muito importante para a saúde de todos da família (do contrário, ao ligá-los, você espalha no ar a colônia de bactérias que se formou em seu interior).

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2) Coloque-o para descansar em um saco de dormir: no Brasil, nós não temos o costume de usar esse tipo de produto, mas ele é recomendado porque permite que os bebês fiquem quentinhos com segurança. Opte por modelos que deixam as crianças se movimentarem e tenham aberturas nos bracinhos. Se preferir, você mesma pode confeccionar o saco de dormir do pequeno: escolha um tecido quentinho e peça para uma costureira fazer o acessório. As cobertas e mantas não são indicadas porque podem causar acidentes, como sufocamentos.

3) Dê um banho quentinho: fique de olho na temperatura da água e, em dias de muito frio, prefira dar banho no pequeno em um ambiente fechado – como o próprio quartinho. Na hora de tirar o bebê da água, tenha sempre por perto uma toalha (eu adoro os modelos com capuz, porque protegem a cabecinha) e um body para aquecer o corpo da criança. Também dê preferência ao banho em horários mais quentes, como no final da manhã ou no começo da tarde.

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4) Atenção às saídas: evite sair de casa com o bebê durante a noite ou no comecinho da manhã – momentos em que a temperatura fica mais baixa. Se não conseguir evitar, agasalhe bem o filhote e leve uma mantinha para enrolá-lo. Não deixe que pessoas gripadas se aproximem do pequeno e peça para que todos lavem as mãos antes de pegá-lo no colo. Nessa época, os vírus circulam mais, as pessoas costumam ficar doentes e todo cuidado é pouco, quando falamos de bebês.

5) Vista-o com camadas de roupas: essa é a melhor maneira de deixar o bebê protegido. Se esquentar, basta tirar algumas peças; e, se esfriar, acrescentar outras. O ideal é colocar por baixo um body de manga comprida e uma calça/culote; e por cima, você pode adicionar um macacão ou mesmo um pijaminha quente para a hora de dormir (eu usava bastante macacões com zíper até a perninha – são muito práticos para trocar a fralda no meio da noite – você abre e fecha mais rápido do que aqueles com mil botões -, e deixam os pequenos quentinhos do pescoço aos pés). Algumas crianças também têm alergia à lã, por isso, opte sempre pelas peças feitas em algodão.

6) Aposte nos acessórios: principalmente na hora de sair de casa, invista em gorros, luvas e mantas para manter o bebê aquecido, proteger suas extremidades e evitar grande variação de temperatura.

7) Não exagere: seja no excesso de roupas ou na temperatura do quarto da criança, jamais exagere. A sensação térmica dos pequenos não é muito diferente da nossa, e excessos podem causar problemas aos pequenos, como desidratações. Fique sempre atenta e, em caso de dúvida, procure o pediatra.

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