O mel é permitido na gravidez? O mel pode prejudicar uma mulher grávida ou um bebê? O consumo de mel durante a gravidez apresenta algum risco? Existe algum tipo de reação alérgica? Confira!
Grávida com mel – Foto: Freepik
O mel funciona bem para a saúde e a beleza. Pois acalma irritações, cura resfriados e melhora o humor.
Mel na gravidez – benefícios
Alguns especialistas recomendam o mel na gravidez, alegando que não é apenas uma bomba vitamínica e nutricional, mas também um remédio para alguns males da gravidez (náuseas, vômitos, azia).
Pote de mel – Foto: Freepik
O mel, além de frutose e glicose, ou seja, açúcares simples, contém muitas vitaminas e minerais, que funcionam muito melhor do que os suplementos artificiais recomendados.
Além disso, o mel na gravidez protege as mulheres contra doenças porque tem um efeito bactericida.
Durante a infecção, o mel acalma a irritação e a dor de garganta, supostamente ajuda a aliviar a tosse, embora isso não seja comprovado cientificamente.
Além disso, o mel na gravidez, como já mencionado, tem um grande efeito nas doenças da gravidez, como náuseas e vômitos.
Durante a gravidez, as mulheres costumam sofrer de anemia e o mel é um produto rico que pode prevenir isso, claro, não se deve esquecer de uma alimentação balanceada e saudável neste momento.
Resfriados durante a gravidez
Chá de limão, mel e gengibre – Foto: Freepik
Durante a gravidez, o corpo da mulher está particularmente exposto a todos os resfriados e infecções. Mas para evitá-los, deve-se consumir bebidas e produtos à base de ou com adição de mel. Assim, uma ótima solução é beber água morna com mel, limão e gengibre duas vezes ao dia.
Náusea
Aparece rapidamente e pode ser muito incômoda, tirando a alegria da gravidez. Mulheres grávidas com queixas de náuseas devem beber chá quente com mel e gengibre. O mel apoia perfeitamente o sistema digestivo e tem um efeito positivo no metabolismo.
Azia
A azia na gravidez é um problema muito incômodo e, muitas vezes, difícil de combater. Principalmente quando, devido ao estado da mulher, ela não pode tomar medicamentos.
Vinagre de maça e mel – Foto: Freepik
Já nos primeiros sintomas de azia, é recomendado beber água morna com adição de vinagre de maçã e mel. Assim, essa mistura pode ajudar efetivamente a lidar com o problema incômodo.
Além disso, o mel natural de abelha é uma ótima alternativa aos fármacos e permite cuidar da saúde da gestante de forma natural e não invasiva.
Mel na gravidez fortalece o sistema imunológico
Graças ao efeito dos antioxidantes, algumas doenças são prevenidas.
Mel na gravidez tem propriedades antimicrobianas
Possui propriedades essenciais para combater infecções que causam gripe e dores de garganta.
Propriedades anti-inflamatórias e antivirais
Grávida tossindo – Foto: Freepik
O mel é um bom supressor da tosse, graças ao seu efeito calmante na irritação da garganta.
Cura úlceras
Antes de tudo, o consumo regular de mel reduz o crescimento das bactérias responsáveis pela formação de úlceras.
Melhora a saúde do couro cabeludo
Novamente graças às suas propriedades anti-inflamatórias, ajuda a combater a caspa e a coceira com a aplicação local de uma mistura de mel e água morna.
Reduz alergias
Isso só se aplica ao consumo de mel local, que contém pólen presente na área. O consumo regular pode tornar o corpo imune ao pólen e, assim, aliviar as alergias sazonais.
Comer mel na gravidez – quais os riscos?
Favos de mel – Foto: Freepik
O mel aumenta os níveis de açúcar no sangue e reduz a sensibilidade à insulina. Além disso, uma grande quantidade de mel pode causar diarreia, constipação ou flatulência e ganho excessivo de peso. Portanto, se você gosta de mel, use com moderação.
Escolha sempre mel pasteurizado. Pois o mel não pasteurizado é considerado potencialmente perigoso durante a gravidez devido ao risco de botulismo. Alguns especialistas se preocupam com o conteúdo dos esporos botulínicos, que podem liberar toxinas.
As contraindicações do consumo excessivo de mel na gravidez
Como acabamos de mencionar, o mel é uma substância açucarada e seu consumo excessivo pode ser um problema, especialmente na gravidez.
Mel na tigela – Foto: Freepik
Na verdade, causa uma sensibilidade à insulina agravada, porque o mel aumenta os níveis de açúcar na corrente sanguínea e piora nossa resistência à insulina, especialmente quando o limite de 25 gramas de frutose por dia é excedido.
Também pode causar cólicas estomacais, constipação, distensão abdominal e, em alguns casos, até diarreia.
Em geral, a ingestão excessiva de mel leva nosso organismo à acidificação, retardando o processo digestivo, mas também o aparecimento de cáries dentárias e ganho de peso.