Escolher a babá não é tão fácil quanto pode parecer à primeira vista. Assim que você decide contratar uma babá, várias questões surgem.

Escolher uma babá é uma das decisões mais importantes na vida de uma mãe. A pessoa em quem você confia um bebê ou criança, mesmo que por algumas horas (para não mencionar um dia inteiro), deve inspirar confiança e se adequar a você em todos os aspectos.

Nós descobrimos no que você precisa prestar atenção especial ao escolher uma babá.

Vamos descobrir os principais pontos na escolha.

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Como escolher a babá do seu filho

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Babá. Fonte: Freepik

Enquanto a criança é pequena (1-3 anos), na minha opinião, a formação pedagógica não é uma necessidade básica. É desejável, mas não obrigatório.

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Ter filhos próprios, na minha opinião, é um bom bônus para uma mulher, porque significa que ela tem sua própria experiência materna.

Quando contratar a babá?

Para quem puder, eu recomendo que seja antes do nascimento do bebê. Porque no pós-parto a cabeça da mãe já fica tão atordoada, que a última coisa que você vai conseguir é mostrar a casa e os hábitos da família para uma profissional que está chegando.

Não precisa ser muito tempo antes, bastam algumas semanas. Mas o que ela fará se o bebê ainda não nasceu? Ela pode ajudar com a lavagem das roupinhas, a limpeza e organização do quarto.

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Babá. Fonte: Freepik

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Não deu para escolher a babá antes? Sem estresse! Receba a babá de braços abertos e aproveite a ajuda que ela pode te dar na rotina do bebê (no caso de não poder contar com sua mãe ou sogra, acredite: o trabalho da babá pode ser fundamental, especialmente nos primeiros meses do filhote).

Como contratar a babá?

Embora existam agências especializadas na seleção, eu prefiro a velha e boa referência. Sempre é melhor contratar alguém que já trabalhou com uma amiga ou com alguém da família.

Hoje em dia, com as redes sociais, é possível até encontrar recomendações em grupos de mães (parece piração? Pois nesses grupos há mães que se tornam amigas e que se ajudam bastante!). Se os mais próximos não puderem ajudar, pergunte no Facebook se alguém conhece uma profissional eficiente, que em geral as pessoas respondem.

Quais as características de uma boa babá?

Nossa, só com essa resposta, eu poderia escrever dois ou três posts! Claro que ser carinhosa com o bebê é algo fundamental, mas dificilmente é algo perceptível apenas com uma entrevista.

Por isso, coloque sua antena de mãe para funcionar e sinta se a pessoa realmente gostaria de trabalhar com isso (é preciso gostar, e muito, de bebês, para aguentar um chorando o dia todo). Quando a criança é mais velha, acho que ela deve participar do momento da entrevista – é mais fácil ver se rola um entrosamento natural ou não.

Se o caso é escolher uma babá para um bebê de alguns meses (ou se a ideia é contratar alguém para ficar por um longo tempo te ajudando), é importante que ela tenha pique para aguentar a fase do andar. Ao redor de um ano a criança não para e é necessária muita disposição para ajudá-lo no aprendizado dos primeiros passos.

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A minha percepção para a contratação de qualquer profissional é a seguinte: se a pessoa tem disposição para aprender, é dedicada e suas atitudes mostram ser alguém confiável, vale a pena investir (inclusive literalmente, enviando-a a um curso de treinamento para a função).

Portanto, com esse perfil é muito mais fácil mostrar quais são sua preferências – tenha paciência para ensinar, que tudo tende a dar certo.

O que pedir para a babá fazer?

Vou ter que ser muito sincera: eu acho que babá é para ajudar, não para substituir a mãe. Ou seja, depois que a mãe amamenta, a babá pode colocar o bebê para arrotar (eu nunca tive isso e senti MUITA falta, porque teria sido a saída para dormir um pouquinho mais entre as mamadas!).

Outros exemplos: a babá prepara a comida, a mãe dá ao bebê. A babá prepara a banheira, a mãe dá o banho.

A babá cuida das roupas, a mãe troca o bebê. Isso sempre que possível! Acho que o ideal é que a profissional dê todo o suporte para que a mãe possa cuidar e desenvolver o vínculo com o filhote. Ah, e quando digo a mãe, quero na verdade dizer a mãe ou o pai (obviamente!).

Por fim, acho que vale comentar que se a ideia é ter ajuda apenas nos primeiros meses, uma alternativa à babá é uma enfermeira, ou uma auxiliar de enfermagem.

Ou seja, profissionais como essas em geral são bem informadas sobre os cuidados com bebês, e muitas trabalham especificamente à noite, hora em que a maioria das mães, mesmo aquelas em licença-maternidade, precisam de uma mãozinha extra.