Oi mamães!

E continuando nesse capítulo introdutório, vamos falar sobre a escolha de um bom profissional médico para o seu bebê? Acrescentei mais umas dicas muito importantes que complementam esse post aqui (introduzir o link) nessa tarefa tão difícil.

Sobre a decisão de escolher um bom pediatra, vários fatores são importantes e devem ser levados em consideração. O que gosto sempre de frisar é que a perfeição não existe… afinal o médico é um ser humano, e cada caso é um caso, cheio de particularidades… Então às vezes o médico é maravilhoso, mas fica distante da sua casa… ou é super atualizado com os últimos estudos, mas tem um preço que você não pode pagar… ou ele aceita plano, mas não tem horário disponível… Então, você deve estar preparada para pesar prós e contras e decidir o que mais se encaixa para a sua família. E vale lembrar, o que funciona para você não necessariamente funcionará para sua amiga e/ou familiar.

Não desvalorize esse momento da escolha do pediatra. Afinal, será o médico irá lhe ajudar a compreender muitos aspectos do crescimento e do desenvolvimento do seu filho, e quem vai estar próximo nos momentos de angústia de doença/emergência.

Filho no Pediatra

Filho no Pediatra – Fonte Freepik

Dentre tantos fatores importantes, separei 7 dicas essenciais para levar em consideração:

  • Antecedência. Dada a importância dessa decisão e a variedade de profissionais disponíveis no mercado… sugiro iniciar a busca ainda durante a gestação. Por volta do quinto ou sexto mês seria interessante, até porque devemos lembrar que imprevistos acontecem, e às vezes o bebê pode nascer antes da hora.
  • Indicação. Buscar indicações de conhecidos satisfeitos reduz a chance de erro… Procurar saber qualidades e defeitos do pediatra das suas amigas e familiares, entender os principais defeitos e qualidades, e avaliar a repercussão destas questões na sua rotina. Hoje em dia com a difusão das mídias sociais, o Instagram profissional do médico já adianta bastante coisa sobre a sua forma de trabalhar.
  • Confiança. Uma boa relação médico-paciente é pautada na confiança o tempo todo! Sempre falo para as mães que por elas não serem “especialistas técnicas” naquele assunto, terão de confiar integralmente nas orientações feitas pelo médico…
  • Distância. Analisar os médicos que atendem num raio de proximidade da sua casa e as clínicas próximas existentes, também é um dado de suma importância. Vale lembrar que além das consultas de rotina, às vezes ocorrem urgências e emergências e o bebê deve ser visto em pouco tempo – quando a distância se torna uma aliada. Informe-se sobre os pediatras que trabalham na clínica ou no hospital em que você costuma ir ou que estejam perto de onde você mora.
  • Idade x experiência x condutas antigas x novas. Sem preconceito com as “novinhas” hehehe! Muitas vezes as médicas mais novas estão com os últimos estudos e diretrizes na ponta da língua, embora ainda não tenham tido tanto tempo hábil de trabalho quanto os mais velhos. Estes, apesar de passar uma imagem de experiência, muitas vezes seguem condutas desatualizadas… Não existe regra absoluta! Vale perguntar a conhecidos sobre a experiência e condutas.
  • Plano de saúde. Sabemos que hoje em dia existe uma tendência crescente entre os médicos da medicina privada a preferir o consultório “particular” em comparação ao plano de saúde. Seja devido ao tempo curto das consultas e necessidade de agenda cheia, seja devido à desvalorização do médico… Busque a alternativa que mais se adequa à sua realidade.
  • Acolhimento. Muitas vezes além do tratamento medicamentoso do bebê, o acolhimento e o “ouvir” também compõem o sucesso da prescrição. Observe se o profissional escolhido engloba esse olhar terno e carinhoso tanto com o bebê quanto com a família.

E lembrando que para tudo tem solução nessa vida hehehe! Então se você fez uma escolha que não a agradou, não hesite: apenas pesquise e troque de médico. O sexto sentido materno também é algo que não devemos ignorar.