Hoje tem mais uma contribuição aqui no blog! Achei o tema tão interessante: bipolaridade materna (ou quase isso, rsrs!). Você já se pegou odiando e adorando a maternidade praticamente ao mesmo tempo? Já chorou horrores, para minutos depois se sentir abençoada por ter um filho? Acho que todas nós, mães, passamos por isso – e não é uma vez só, não!

Coisa intensa essa tal de maternidade. Na qual temos que nos doar tanto, mas que justamente por isso nos faz descobrir um amor sem tamanho. Se um filho nos enlouquece com uma crise de birra, nos enche de amor com aquele cheirinho em seu cabelo na hora de dormir. Quem é mãe sabe bem como é!

Então fiquem com esse mini texto da leitora Nathalia Molinari, que tem sua bipolaridade materna manifestada principalmente pela manhã. A minha normalmente se manifestava ao fim do dia: um misto de cansaço, pouca paciência e uma gratidão enorme por ter acompanhado mais um dia da minha filha! Depois me conta em que hora do dia você também sentia isso!

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Por Nathalia Molinari

A maternidade é uma grande coleção de pequenas bipolaridade. A minha maior é pela manhã. Odeio ser acordada com barulho às 6h (às vezes 5h), mas amo ver aquelas carinhas inchadas, com os cabelos despenteados, sorrindo.

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O mais velho fala “oi, mamãe!” como se não me visse há anos! O mais novo faz uma gracinha e bate palma, me dando uma aula de gratidão – afinal de contas, todos deveríamos celebrar, acordamos mais uma vez. Quantas vezes por dia, me olho no espelho e penso “não consigo fazer nada que quero”, olho para os dois brincando e percebo que “tenho tudo que preciso”.

mãe sorrindo para o bebê
Imagem: 123RF

Quem nunca riu de uma reação fofa, em meio a uma situação de stress?

Quem nunca quis chorar desesperadamente enquanto cantava uma suave canção de ninar pela milésima vez?

Quem não ama e odeia o Bob Zoom?

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A vida materna é um eterno Deus me livre quem me dera. O segredo é saber surfar essas dicotomias, e, quando a onda estiver muito grande, pedir ajuda (obrigada às minhas ajudadoras).

Entendendo que estamos no mais difícil, porém mais gratificante trabalho do mundo: estamos criando gente.