Acho que já comentei aqui no blog com vocês, mas minha irmã é uma (super) professora de inglês (desculpem, eu sou uma irmã coruja mesmo!). Ela trabalhou com crianças no passado, teve experiência em uma escola que trabalhava de forma bilíngue (hoje tem uma empresa e só dá aula para empresários), e já há algum tempo vem me dando uma dica que eu só coloquei em prática agora. O resultado foi tão bacana, que eu precisava compartilhar com vocês!

Já há alguns anos, inclusive na escola, Catarina tem tido aulas de inglês, e o desenvolvimento de uma segunda língua, de forma bem tranquila, tem sido estimulada por nós. Diferentemente da nossa geração, que teve contato com idiomas estrangeiros em uma idade mais avançada, nossos pequenos fazem parte de um mundo globalizado, onde o inglês (e, eventualmente o espanhol) está presente de maneira rotineira em nosso dia-a-dia: e a internet é o maior exemplo disso!

Por outro lado, sempre desejei que Catarina enxergasse o aprendizado de outras línguas de forma prazerosa – envolvendo brincadeiras, jogos, músicas… Minha opinião pessoal é a de que, quando a introdução de um novo idioma é feita dessa forma, sem forçar, e enquanto eles são pequenos, a adaptação a ele é muito mais fácil, porque ainda não se estabeleceu o medo de não entender, ou a ideia de que aquilo é difícil.

Enfim, mas qual é a dica sobre a qual eu tanto queria falar? Trata-se um jogo – daqueles que você compra em lojas de brinquedos – e que, por incrível que pareça, não tem a menor relação com outra língua! Lá você não vai encontrar uma palavra de inglês, espanhol, italiano ou chinês (mas que funciona, funciona!).

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Vocês se lembram de um tipo de jogo da nossa infância chamado Lince? Pois é, exatamente esse (para quem não conhece, trata-se de um jogo de velocidade, com fichinhas para serem sorteadas (cada uma com um desenho). O objetivo é encontrar a imagem semelhante no tabuleiro – e quem conseguir fazer isso mais vezes, ganha. Outro dia fui a uma loja procurá-lo, e percebi que existem diversas marcas que o comercializam atualmente: com e sem personagens conhecidos, com a opção de interação digital, etc. O interessante é que você compre um modelo no qual as imagens do tabuleiro correspondam ao vocabulário que você quer incentivar no pequeno, pois, durante o jogo, você repetirá várias vezes as palavras correspondentes, para nomear o que o filhote está vendo.

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Mas e como trabalhar uma outra língua com o jogo (aliás, qualquer língua – tenho feito essa atividade em inglês aqui em casa, mas você pode escolher qualquer outro idioma)? Simples: você sorteia uma ficha (por exemplo, digamos que você pegou o desenho de um cavalo), mostra-a para seu filho e diz: “vamos procurar o “horse”?. Deixe então que ele se divirta procurando a mesma imagem no tabuleiro, e, quando encontrarem, reiniciem o processo com outra palavra.

Ou seja, aos poucos seu filho vai entendendo que “cavalo” e “horse” são a mesma coisa (e depois de alguns meses jogando, você não vai precisar mostrar a imagem do cavalo – basta dizer “horse”, que ele já sabe o que deverá procurar!). Considerando que um jogo como esse pode ter mais de 200 desenhos, isso significa que o pequeno pode aprender, brincando, esse mesmo número de palavras!