O primeiro trimestre de gestação da mamãe Margaret Boemer, dos Estados Unidos, foi um tanto quanto atribulado. Grávida de gêmeos, ela perdeu um dos bebês logo nesse período e, com 16 semanas, descobriu que a filha sobrevivente havia desenvolvido um tumor no cóccix.

Para esses casos, geralmente é indicada uma cirurgia na criança após o parto. Mas, no caso da bebê de Margaret, os médicos viram, pelos exames, que o tumor apresentava rápido crescimento (por volta da 23ª semana de gestação já estava quase do tamanho da própria criança). Para piorar a situação, a pequena passava por uma fase na qual precisava de muito sangue para se desenvolver, e o seu coração estava parando de funcionar por conta do problema.

Diante das circunstâncias, a equipe médica ofereceu à mãe duas alternativas: interromper a gravidez ou se submeter a uma cirurgia de risco, que consistia em tirar a bebê do útero, fazer uma cirurgia em tempo recorde para retirar o máximo de tumor e, depois, devolver a criança à barriga da mãe. Parece história de filme, não é? Pois mesmo sabendo de todos os riscos (e que a filha teria 50% de chance de sobrevivência, de acordo com os médicos), Margaret optou pela segunda alternativa.

Pesando pouco mais de meio quilo, a pequena Lynlee então veio ao mundo por 20 minutos (ainda na 23ª semana de gestação), período em que foi operada e voltou à barriga da mãe. E depois de 12 semanas, ela chegou novamente ao mundo para ficar!

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Lynlee nasceu com 2,4 kg e, com oito dias de vida, foi operada novamente para remover o restante do tumor. Entre os “dois nascimentos”, a mãe precisou fazer repouso total. Mas o esforço, e o risco, valeram a pena!

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Caso é raro

O problema de Ljnlee, que é perceptível ainda na gravidez por meio de ultrassom, tem o nome de teratoma sacrococcígeo e os casos são muito raros (inclusive no Brasil). Para corrigi-lo é necessário remover o tumor, o que, na maioria dos casos, pode ser feito com cirurgia, depois que a criança nasce. No entanto, em situações mais raras ainda (como na de Lynlee), o tumor pode ocasionar problemas na circulação e levar o feto a óbito.

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Histórias assim merecem ser compartilhadas, pois mostram que estamos diante de verdadeiros milagres, todos os dias!