Não sei se vocês acompanharam, mas nas últimas semanas estava “bombando” na internet o relato de uma mãe do Reino Unido, cujo filho, um bebê de dez meses, ficou na UTI durante oito dias, por ter pego adenovírus, rotavírus, salmonela e (acreditem!) meningite. O mais preocupante dessa história é que o pequeno teria adquirido essas infecções pelo uso de uma cadeirinha acoplada a um carrinho de supermercado! Sim, uma daquelas que muitas de nós, mães, usamos – eu, pessoalmente, sempre fiquei com o pé atrás e nunca usei em Catarina quando ela era muito pequenininha, justamente porque não sabia como ela era higienizada (imagino que não seja, aqui no Brasil, na maioria dos locais).

A mãe desse bebê afirmou na postagem que ele estava com a imunidade baixa – e é evidente que esse é um fator determinante para adquirir uma doença. Mas eu acho que o alerta é válido para todas nós: precisamos dar atenção a alguns cuidados com nossos filhos em ambientes públicos. A seguir, deixo cinco dicas de como você pode minimizar o risco do seu filhote pegar alguma infecção mais séria fora de casa. Espero que sejam úteis!

Imagem: 123RF

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Tenha uma bolsa bem preparada

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Trocador portátil, álcool gel e papéis descartáveis são itens básicos que os pais devem carregar sempre. Lembrando que o trocador portátil deve ser a primeira opção quando precisar trocar o bebê em público. Já o álcool gel é útil para higienizar superfícies em que o pequeno precise ser acomodado (por exemplo, um trocador público, caso você esqueça o portátil, ou assentos de uso compartilhado). Em seguida, forre o local com papel descartável. Todos esses cuidados são importantes para evitar o contato do filhote com possíveis bactérias provenientes de outras pessoas que já tenham passado por ali.

 

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Carregue o bebê em acessórios próprios

Durante as compras no supermercado, ao invés de usar a cadeirinha do carrinho, que tal carregar o filhote em um canguru ou em um sling (ou mesmo em uma cadeirinha própria)? Por ser de uso pessoal, essas peças oferecem menos perigo de contaminação (e não ocupam as suas mãos durante as compras). Mas, claro, que também devem ser bem limpas em casa, ok?

 

Evite o contato da criança com objetos em ambientes de risco

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Como bebês e crianças pequenas costumam levar as mãos e objetos à boca, é importante ficar atento a situações em que elas estejam mais expostas a possíveis objetos contaminados. Por exemplo, na sala de espera do pediatra, provavelmente haverá brinquedos e livros para distrair os pequenos antes da consulta. Porém, mais uma vez, nesse caso, pode valer mais trazer algo de casa para o filhote – o risco de entrar em contato com bactérias indesejadas será bem menor, ainda mais em um ambiente propício como um consultório médico.

 

Cuide da sua higiene

Não adianta manter o ambiente do bebê limpo se as mãos de quem for manuseá-lo estiverem sujas. Sempre que possível, as higienize com água e sabão antes de tocar no filhote, ou então recorra ao álcool gel na bolsa para essa finalidade. Atividades como trocar fraldas também exigem uma limpeza após o procedimento, certo?

 

Acompanhe os menores no banheiro

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Quando a criança começar a ir ao banheiro sozinha, não deixe de acompanhá-la nas primeiras vezes. O cuidado é importante para verificar se ela está colocando em prática todas as medidas de higiene que foram aprendidas em casa. Forrar o vaso sanitário (ou não encostar nele) durante o uso, se limpar com o papel, acionar a descarga com a tampa fechada e lavar bem as mãos na saída são as regrinhas básicas.

 

Veja também:

Dicas práticas para limpar os acessórios do bebê