Nesta segunda-feira (1) começou a Semana Mundial do Aleitamento Materno. Promovida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a data é comemorada em mais de 170 países com o objetivo de estimular a amamentação. Esse ano, a campanha conta com o tema “Amamentação: uma chave para o desenvolvimento sustentável” e o slogan “Amamentação: faz bem para o seu filho, para você e para o planeta”. E vocês já pararam para pensar nisso, mamães? Pois é, além de todos os benefícios para o desenvolvimento do bebê e aumento do vínculo entre mãe e filho, amamentar também é uma forma de ajudar o planeta. Veja por quê:

Imagem: 123RF

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Aleitamento é ecológico

Ao contrário das fórmulas e de outros leites, o leite materno não prejudica o meio ambiente de forma alguma. Isso porque não contém embalagem (ou seja, nada vai para o lixo), não demanda processo de industrialização (então não usa energia, nem água e muito menos gasta combustível) e, ainda, não demanda gado (não contribui para a poluição ambiental).

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Aleitamento é democrático

Não é a classe social que determina se a mãe pode ou não amamentar. Ou seja (a não ser que seja por conta de outros fatores, como algumas restrições de saúde), qualquer criança pode ter acesso ao alimento mais rico que existe para ela nos primeiros meses de vida. Isso não tem custo, e ainda contribui para reduzir as desigualdades sociais.

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Inclusive, a Sociedade Brasileira de Pediatria (que coordena a Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil com o Ministério da Saúde) destaca que a amamentação é uma das poucas práticas positivas de saúde frequentes nos países pobres.

Aleitamento salva vidas

De acordo com um estudo publicado pela Lancet (uma das mais importantes revistas de medicina do mundo), o leite materno, até os seis meses, poderia evitar a morte de 800 mil crianças no mundo. E mais: evitaria um terço das infecções respiratórias e metade dos casos de diarreia em crianças, nos países de média e baixa renda. Conclusão: todos esses fatores poderiam gerar uma economia mundial de U$ 300 bilhões, levando em conta a redução dos custos de tratamento.

Por fatores como esses, é que a campanha de Aleitamento desse ano quer provar que a amamentação pode contribuir para o Brasil alcançar alguns dos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, estabelecidos pela ONU, que orientam ações em todos os países-membro da organização para o desenvolvimento sustentável (nos âmbitos econômico, social e ambiental). No total, são 17 objetivos que englobam aspectos como alcançar a melhoria da nutrição e assegurar uma vida saudável para todos, em todas as idades (alguns onde, justamente, se encaixa a amamentação). Pois é, mãe: somos fontes não só de alimento, mas também de transformação!

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Para ler os posts do Mil Dicas de Mãe sobre amamentação, clique aqui.