Sabe quando você olha para trás, e percebe o quanto já caminhou nessa jornada como mãe? Pois é exatamente assim que eu tenho me sentido ultimamente – Catarina já está com 5 anos, e eu mal vi o tempo passar!

Mesmo que 100 anos se passem, eu nunca esquecerei do seu primeiro aninho. Ah, como foi duro… As noites mal dormidas, os choros (e minha total falta de experiência, que me levavam a um estado de insegurança enorme!), o peito que rachou (mas, por outro lado, a fase de amamentação, que foi tão bonita!).

Depois veio o segundo ano, em que a pequena despertou para a existência própria – com direito a pedir as coisas do seu jeito: berrando! Vieram as primeiras palavras, os passos titubeantes, e então as primeiras corridas!

Como ensinar uma criança a escovar os dentes

Criança escovando os dentes na frente do espelho. Foto: Canva

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E como eu achava lindo ver a filhota correndo e ganhando o mundo! Então, aos quatro anos, Cacá se tornou o ser mais fofo da Terra (dava vontade de gravar cada momento, porque ela ainda tinha resquícios de bebê, mas a cada dia se tornava mais menina, mais independente!).

Nossos diálogos

E chegamos, enfim, aos 5 anos – inesquecíveis, porque são simplesmente maravilhosos (anota aí, se você tem um filho mais novo e acha que não vai sobreviver! Vai, sim, e ainda curtirá muito!).

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Para mim, os 5 anos são a idade da alegria. Do riso solto, do “tudo bem”. Nossos diálogos aqui em casa têm sido assim:

– Filha, você derramou leite no sofá de novo?

– Ah, mãe, desculpa! Foi sem querer, vou limpar. Mas tudo bem, né?

– Catarina, filha, eu sei que iríamos sair para passear depois da escola, mas mamãe não terminou o trabalho então nossa saída ficará para amanhã.

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– Tá bom, mãe, tudo bem! Vamos ficar juntinhas em casa hoje.

– Cacá, vamos ter que tomar vacina hoje, ok? (Já indo para o Centro de Vacinação, para não dar tempo da pequena sofrer por antecipação)

– Ah, mãe, tudo bem! (Brincadeira! Nessa hora ela chora, chora, CHORA, toma a vacina e fala: “até que não foi tão ruim, mãe, tá tudo bem!”).

Ou seja, está tudo sempre certo, sem problemas! E vocês não imaginam (ou imaginam!) como é bom conviver com um filho tão alegre!

5 anos: a idade do conflito

atividades relaxantes para crianças

Crianças brincando de massinha. Foto: Canva

Os 5 anos são também a idade de certos conflitos. Não dela, meus. Porque chegam os primeiros convites para aniversários em que seu filho é convidado, mas só ele. E aí, deixa ir? Não deixa? Mas as crianças vão direto da escola com um ônibus fretado até o lugar da festa!

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Então você vai atrás, com seu carro, mesmo que os pais do aniversariante estejam ali para monitorar a turma (pois é, foi o que eu fiz em uma das vezes, quando conhecia bem a família da festinha! Da outra simplesmente disse que não e pronto!).

Aos 5 anos minha filha ainda quer colo. E como isso me faz bem! Porque eu pensei que ela começaria a recusá-lo, trocando-o por coisas mais interessantes. Mas não: ela me abraça, me beija, me enche com seu amor, que parece crescer com suas perninhas!

Nas noites frias, ainda aparece em nossa cama, querendo se aninhar entre os pais. E fica ali, como um bebê grande, que dorme feliz por saber que está protegido!

Conversa com Catarina

Catarina ainda não lê, mas sabe mais histórias do que eu. Ainda não sabe escrever, mas desenha os mapas mais criativos da nossa casa (ou de como ela deveria ser!). E outro dia me mostrou que pode ser pequenininha, mas sabe coisas que eu não sei.

– Mãe, como escreve narval? (Em geral eu vou soletrando as palavras que ela quer escrever)

– Narval, filha? Essa palavra não existe! Acho que você quer dizer naval.

– Não, mãe, é narval mesmo. O unicórnio do mar. Procura aí no Google, para você ver.

E eu procurei. E achei um peixe com um chifre (na verdade é um dente) no meio da testa, que recebe esse apelido! Aí você vê que ainda aprenderá com um filho muito mais do que imagina!