Eu não sei se você já parou para pensar em quanto mudou depois do nascimento do seu filho. Por aqui, eu faço isso a todo momento – a impressão que tenho é a de que sou uma outra pessoa, e que aquela Nívea de cinco anos atrás parece fazer parte de um sonho distante. Para mim, a maternidade trouxe uma força interior que eu não imaginava possuir; e também algumas fragilidades, reconheço. Porque se entendo que sou capaz de suportar alguns “baques” que em outro momento pareciam tão, mas tão difíceis, por outro percebo que aquilo que atinge minha filha me dói em dobro.

Imagem: 123RF

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E conversando com tantas mães, só posso concluir que a maternidade nos torna mais fortes, mais seguras (porque, querendo ou não, precisamos aprender a decidir – ninguém te dirá se é hora de levar seu filho para o pronto-socorro ou aguardar até o nascer do dia, se a escola pela qual optou é, de fato, aquela que fará o filhote feliz, se a forma que você escolheu para educá-lo é a que mostrará melhor resultado. É ali, na correria do dia-a-dia, às vezes com a dose de paciência pela metade, ou com o coração quase saindo pela boca por não saber qual caminho escolher, que você aprende a pensar mais rápido, a analisar e colher resultados, a reconhecer que errou e ter humildade para dizer para o próprio filho que você não é perfeita). Ser mãe é ter escancarados alguns de seus piores defeitos, para ter uma segunda chance de fazer melhor, de se aprimorar – não por você mesma, e sim por aquele a quem você aprendeu a amar.

Ser mãe é aprender a ser forte porque dormiu apenas três horas em uma noite (coisa que se repetiu a semana inteira), e conseguiu levantar no dia seguinte para fazer tudo aquilo que precisava ser feito. É ficar sem comer porque simplesmente não deu tempo de se sentar à mesa, afinal o filho começou a chorar naquele mesmo instante. É se olhar no espelho e perder uma boa parte da sua vaidade – porque aquela barriguinha linda que você tinha poderá nunca mais ser a mesma. E tudo bem, porque as marcas que a gravidez deixou em seu corpo são mais do que justificadas.

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Mas a força que se ganha (ou se descobre, porque no fundo ela já deveria estar ali, só faltando que você mesma se desse conta) depois do nascimento de um filho vai muito além disso. Ela não se resume a aprender a dominar os efeitos do sono, da fome sobre você mesma – muito pelo contrário, essa é a menor parte. Porque a grande mudança, de verdade, é saber que você daria sua vida para ver seu filho feliz. Se você tinha uma carreira promissora e a deixou para trás para ficar em casa, existe muita força nesse gesto. Se você passou a trabalhar para garantir um futuro melhor para o pequeno, também.

Por um filho, você se transforma em uma grande lutadora, que enxuga lágrimas atrás da porta, para em seguida aparecer com um sorriso entre os lábios – mostrando ao pequeno que não há motivo para preocupação. Por um filho, você se torna uma gigante, uma leoa, para proteger a prole. Por um filho, você também perdoa, acena com a bandeira branca, para garantir que ele cresça em uma ambiente de paz.

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Por um filho você muda. Para melhor, para muito melhor.