Eu queria começar esse post dizendo para as mães de recém-nascidos, ou com bebês pequenos, ou ainda no auge da birra dos 2 (ou 3) anos, que vocês não podem imaginar a delícia que está por vir. Porque os 4, caras amigas, é simplesmente uma idade apaixonante! Já me contaram também que os 5 são ainda mais gostosos – mas como eu ainda não cheguei lá, não posso falar por experiência. Por enquanto, falo da fofura da fase que começa depois do quarto aniversário, e que ficará para sempre guardada em meu coração.

catarina aos 4 anos

Claro que as crises de choro ainda acontecem, mas é visível que o nível de civilidade dos pequenos, com essa idade, é substancialmente maior do que com um ano a menos. Uma bom termômetro para mim foi observar Catarina na última festinha: ela já não chutava a canela do primo de mesma idade (vocês acham que essa fofinha da foto é uma santa? Pois nem de longe!), quando eles resolviam disputar o mesmo brinquedo. Também grita “mais baixinho”, se é que isso é possível (quem é mãe sabe que, por incrível que pareça, existem graduações de grito – aquele estridente dos 2 anos, que parece colocar a casa à baixo, o “revoltado” dos 3 (de quem já começou a entender um pouco mais sobre o mundo, e percebeu que não é o centro do universo – mas, na tentativa de ser, quer falar mais alto), e, enfim, o magoado dos 4: de quem está entendendo que nem tudo se ganha na base da garganta.

Outra coisa engraçada dos 4 anos é que os filhotes começam a compreender que a vida não é feita só de flores: eles precisam fazer o que gostam, mas também aquilo de que não gostam. Eles continuam a testar a autoridade dos pais, professores, mas de uma forma mais sutil – e você precisa ter pulso para não ser enrolado (se chorar não funciona, eles aprendem rápido que um sorrisinho pode conquistar o mundo!).

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Ah, e os 4 anos são carinhosos! Aquele bebezinho espichou, ganhou corpo, e é difícil carregá-lo, mas ele ainda pede colo. Ele quer pegar na sua mão na hora de dormir, e te dá um abraço apertado quando você o chama de manhã (e para as mães que costumavam ter o filho como despertador, um alerta – você vai começar a perder a hora, porque, por vezes, o pequeno só despertará às 10 horas da manhã).

Aos 4, um filho diz, com todas as palavras, que te ama até o infinito; te fala que você é a melhor mãe do mundo (e sabe fazer isso exatamente no dia em que você está precisando de um afago); e se diz, porque tem uma família que adora. E o que pode ser mais importante para uma mãe do que isso?

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E eles são extremamente engraçados e espertos (vejam só o que Catarina me disse ontem à noite):

– Mãe, posso dormir na sua cama hoje?

– Não, Catarina, não pode. Você dorme no seu quarto, a mamãe no dela.

– Mas, mãe, é que o Papai do Céu não vai estar hoje no meu quarto, me protegendo. Por isso eu quero ficar com você.

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– Que história é essa, Catarina? Claro que o Papai do Céu vai estar lá.

– Não, mãe, não vai. É que eu ouvi dizer que hoje vai ter uma reunião de Papais do Céu, e ele vai precisar ir, sabe?

Agora me fala: como não cair na risada diante dessa resposta?