A poltrona de amamentação que comprei para o nascimento de Catarina foi um dos móveis mais usados aqui em casa. Até hoje (e a pequena já está com dois anos e meio!), ela faz parte da nossa rotina para a hora de dormir: eu me sento ali com a filhotinha no colo, conto histórias, canto músicas, até que ela pede para ir ao berço. Por outro lado, conheço mães que mal utilizaram a poltrona e também algumas que optaram por não adquirir o item. Como em muitos aspectos da maternidade, cada mãe acaba encontrando o seu jeitinho próprio de lidar com as demandas do bebê.

A minha vivência é que, se houver espaço para colocá-la no quarto do bebê, é válido comprar uma poltrona de amamentação, apesar do tempo limitado de uso que ela provavelmente terá. Isso porque nos primeiros meses de pós-parto, é natural que as mamas fiquem bem doloridas, que você tenha que passar alguma pomada que hidrate o local para prevenir rachaduras, que as mamadas durem até uma hora, que você tenha que acordar algumas vezes durante a noite… e ter um cantinho calmo para amamentar o filhote facilita o processo.

Quando você começar a procurar, perceberá que existem diversos modelos de poltrona de amamentação: com e sem balanço, giratória, com revestimento de couro ou outros tecidos, em estilo clássico ou moderno, com bolsos laterais, só para citar algumas características. No meu caso, eu privilegiei alguns aspectos para enfim me decidir pela compra: um bom suporte à região lombar das costas, uma altura que permitisse que eu tivesse bom apoio nos pés (como sou baixinha, em muitas cadeiras eu tinha que me afundar na cadeira, perdendo o suporte das costas, para conseguir apoiar os pés no chão), um tecido de fácil limpeza, uma cadeira com balanço (gosto pessoal mesmo, pois eu sempre gostei de um balancinho!) e que tivesse um encosto alto, para dar suporte à minha cabeça. E talvez por ter pensado em tantas coisas, a poltrona escolhida acabou por se mostrar muito útil (nesse post aqui eu conto mais detalhes sobre ela, se você quiser saber). Depois de dois anos de uso, eu considero um grande acerto ter escolhido uma poltrona de couro. Isso porque a coitadinha já passou por poucas e boas (jatos de cocô, leite que a filhotinha regurgitou, aquela vomitadinha básica!), e mesmo assim continua inteira – um paninho úmido resolveu grande parte dos problemas. Mas há também a desvantagem da escolha: uma poltrona branca desse material dificilmente será incorporada à decoração permanente da casa (em outras palavras, ficaria horrorosa na sala!), e você terá que se livrar dela em poucos anos.

Para ajudar você na procura da poltrona ideal, selecionei alguns modelos que compartilho aqui. Vem comigo dar uma espiadinha na nossa galeria de fotos!

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E você, já é mãe e leitora do nosso blog? Usou poltrona de amamentação? Achou útil ou faria diferente? Deixe nos comentários a sua experiência, e ajude as novas mamães nessa escolha!

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