Nessa semana, publiquei aqui no blog sobre uma nova ferramenta online, lançada pelo IBGE, que conta a popularidade dos nomes no nosso país. Se ele é usado por muita gente, em que década nasceram mais crianças com aquele nome, em que região do país ele é mais usado… Enfim, achei super divertido fazer os testes com os nomes da família!

Então eu recebi uma mensagem de uma leitora, contando que assim como a minha, sua filha se chama Catarina. Embora ela more em Santa Catarina, o nome não foi pensado em homenagem à santa, mas sim a uma tia que ela tinha com o mesmo nome. E me deixou uma pergunta: “e a história do nome da sua pequena, qual é?”. Por isso resolvi responder aqui, porque eu adoro contar histórias, e porque no meu caso nunca tivemos uma Catarina na família.

Imagem: 123RF

Confesso a vocês que nos primeiros meses de gravidez, eu tinha quase certeza de que estava esperando um menino. Eu entrava nas lojas de roupinhas de bebê e só conseguia olhar para o lado masculino. Todos os nomes em que eu conseguia pensar eram também de menino – Rafael, Daniel, Guilherme… Já os de menina pareciam uma lista sem fim, por isso melhor nem começar a pensar.

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Mas na semana em que eu havia marcado o ultrassom que diria o sexo do bebê, as coisas começaram a mudar. O exame era no fim da semana, e já na segunda-feira acordei com um “estalo”: era uma menina! Veio uma certeza tão grande de que eu estava errada todo aquele tempo, que resolvi não discutir. E até entrar na sala com o médico, fui maturando a ideia de que era mãe de uma menininha.

Batata! Durante o ultrassom, o médico disse que não tinha dúvidas: era menina. Cacá ajudou e deu para ver direitinho todos os pedacinhos do seu corpo em formação. Era só dar um pouquinho de chocolate para ela, que a pequenina se remexia inteira dentro da barriga. Ficamos tão felizes, eu e meu marido! E com essa informação em mente, claro que a pergunta seguinte seria…

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“Afinal, como nossa filha vai se chamar?”, meu marido perguntou, assim que entramos no carro. Com a rapidez de um raio, sem pensar em nada, eu respondi: “Catarina”. Oi? Como? Mas que nome era aquele? Em nenhum momento o havíamos cogitado, não havia Catarinas nem na família da mãe, nem na do pai. De onde tinha vindo aquela informação? Vocês acreditam que o próprio bebê possa escolher o nome, e “sussurrar” nos ouvidos dos pais?

Resolvemos guardar a opção. Até que Catarina soava bem, mas não dava para decidir daquele jeito. Nem havíamos pensado em todos os outros possíveis, então resolvemos fazer uma lista bem completa das preferências de cada um, e ir eliminando até que restassem poucos. Acham que foi difícil fazer isso? Até que não, descobrimos que surpreendentemente eram poucos os nomes que agradavam aos dois.

No fim três nomes restaram na nossa lista: Helena, Giovanna e Catarina. Helena é o nome da minha avó, e também era o da minha bisavó. Até que deu vontade de dar seguimento à linhagem das Helenas (sei que minha avó ficaria absurdamente feliz), mas não sentia que a vibração daquele serzinho combinava com um nome tão doce. Giovanna era lindo, mas Catarina parecia mais apropriado. Era forte, era decidido, e ao mesmo tempo era muito feminino.

Depois de meses pensando (só decidimos realmente quando eu estava com 7 para 8 meses), o nome estava escolhido. E depois que ela nasceu, percebi que era realmente uma Catarina que havia nascido. No primeiro olhar que dei a ela, em todos os dias de seu primeiro ano, ela me mostrou que veio com uma força que combinava com o nome.

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Agora vocês: me contam como escolheram o nome do seu bebê?