Você está enchendo o filhote de carinhos e daí, de repente, bate aquela vontade de mordê-lo, por tanta fofura? Pois é, isso não acontece só na sua casa (até hoje eu me pego querendo dar umas mordidinhas na Cacá, e olha que nem bebê ela é mais!).

E não é que existe explicação científica para isso? Uma pesquisa norte-americana explicou direitinho como surge essa sensação, chamada em inglês de “cute aggression” (que, traduzindo de forma literal, seria uma “agressividade fofa”) – que nada mais é do que aquela vontade de “espremer”, “esmagar” uma criatura, coisa, de tão fofa que ela é. Veja só:

Imagem: 123RF

A explicação da ciência

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estudo para entender como funciona esse desejo de “mordiscar” o bebê foi feito pelas psicólogas Rebecca Dyer e Oriana Aragon, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Elas analisaram o comportamento de algumas pessoas, que observaram imagens de bebês – alguns aparentemente mais jovens do que outros (com olhinhos maiores, e rostinhos redondos). Diante desses pequeninos, especificamente, os participantes relataram maior vontade de protege-os, mas também de dar mordidinhas e apertar as bochechas!

Segundo as pesquisadoras, isso aconteceria como uma espécie de compensação cerebral diante de certas emoções, que provocaria o aparecimento de um comportamento aparentemente oposto. Assim, o cérebro estaria procurando novamente o estado de equilíbrio. É o caso também das pessoas que choram de alegria ao verem um filme, ou que riem quando estão muito nervosas!

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O estudo concluiu ainda que pessoas que tendem a demonstrar esses comportamentos contrários à emoção gerada conseguiriam se recompor mais facilmente diante de um estímulo emocional muito intenso. E, claro, que o surgimento desse desejo não tem qualquer relação com a agressividade, muito pelo contrário! Assim, se você sentir aquela “vontadezinha” de morder os dedinhos do filhote, pode se considerar normal! Talvez você seja, inclusive, uma pessoa que equilibra mais facilmente suas emoções!