Ser mãe é uma experiência transformadora na vida de uma mulher. Não só porque você passa a enxergar além do seu umbigo, a entender o que de fato significa o amor, mas também porque você “passa na pele” coisas inimagináveis para uma mulher que não tem filhos. Você passa a compreender que muitas “frescuras” ou “xiliques” são, na verdade, parte honrosa do mundo da maternidade. E muda – seu jeito de ser e de enxergar outras mães.

A seguir alguns mudanças que podem ter acontecido por aí (e que não são mera coincidência!):

Você só entende os enjoos “exagerados” de uma grávida, quando engravida e não consegue levantar da cama sem dar uma passadinha no banheiro. E passa a manter um prato de bolachinhas na cabeceira, mesmo sabendo que elas não vão parar muito tempo no seu estômago.

Você entende o que é ter medo do parto (mas se tantas mulheres já pariram, por que a preocupação?). E como é grande o alívio de ouvir o filho logo depois que ele nasce, e de contar cinco dedinhos em mãos e pés.

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Você entende o que é ficar uma noite sem dormir. Aliás, uma não, várias! E percebe como você é uma pessoa completamente diferente (infelizmente, mais chorona e depressiva) depois de passar por fases de privação de sono.

Imagem: 123RF

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Você entende que não sabe tudo. Muito pelo contrário, você sabe muito pouco! Porque seu filho passa duas horas chorando sem que você consiga parar o choro (e isso não acontece uma, nem duas, mas algumas vezes no primeiro ano do seu filho).

Você entende o que é gastar além do que se pode, porque aquele macacãozinho da loja era a coisa mais linda que você já viu. Mesmo que depois bata a maior culpa (que passa logo depois que você vê o filhote – fofíssimo – vestido com ele!).

Você entende que mais ou menos dia uma mãe acaba berrando. E não porque considere a melhor forma de resolver o assunto – simplesmente porque não encontrou uma forma melhor de lidar com a situação (como a crise de birra do filho).

Você entende que comer uma comida quentinha é um verdadeiro luxo! E sente saudade de engolir algo que tenha sido recém tirado do forno (porque a única forma de não comer comida gelada é apelando para o microondas – mas o cansaço é tanto, que você prefere comer frio e não ter que levantar de novo da cadeira).

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Você entende que se só houver tempo para uma coisa, comer ou dormir, você dorme. E que se na hora da escolha seu filho estiver com febre, você tira forças do fundo da alma e permanece acordada ao lado do berço.

Você entende as mães que trabalham fora e choram porque não podem estar mais perto do filho. E as que ficam em casa e dariam tudo para ter um respiro de vez em quando.

Você entende para que serve a festa de primeiro ano do bebê. Não, ele não vai lembrar, mas você não esquecerá nunca!

Você entende que há horas em que somente o ombro de uma outra mãe será um lugar confortável para você chorar suas dores. E se esse ombro for o da SUA mãe, melhor ainda!

Você entende todos os defeitos que você achava que seus pais tinham. Porque você faz igualzinho, se o objetivo for o de proteger a cria.

Você entende que não há motivo para julgar a mãe que deixa o filho usar o tablet ou comer uma besteirinha para ter cinco minutos de sossego. Que atire a primeira pedra a mãe que nunca fez isso!

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Você entende que há poucas coisas mais irritantes do que um palpite mal dado. E mais bem-vindas do que uma ajuda dada de coração aberto.

Você entende que depois de passado o primeiro susto (“não, eu não terei filhos NUNCA mais!), você se pega pensando na ideia de ter o segundo filho.

Você entende que colinho de mãe cura muitos males. E beijo de filho também.

Você entende que cada criança é única! E que apesar de falar que não, você compara seu filho aos dos outros. Até ter provas concretas de que cada um tem seu tempo, e que você se preocupou por nada!

Você entende que livros sobre bebês são assim: ou funcionam com seu filho (e você recomenda para todo mundo), ou você simplesmente os odeia! Porque fez tanto esforço para que aquela técnica desse certo, que deixou de observar os sinais que seu filho estava dando para que as coisas se resolvessem.

Você entende que suas amizades serão influenciadas pelo grupo de amigos do seu filho. E que também acabará influenciando suas escolhas, para que ele tenha boas companhias.

Você entende que aquela história de que o tempo passa rápido é verdade! Por isso não vale a pena abrir mão da convivência, mesmo que pelo melhor salário do mundo.

Você entende que não existe amor maior do que a de uma mãe ou um pai pelo filho. Nem mesmo o que ele sente por você. E que quando nasce um bebê, nasce também uma razão pela qual se viver e lutar.