Sabem que eu cheguei à conclusão de que um dos meus maiores problemas, ao me tornar mãe de Catarina, foi que eu exigia muito de mim mesma? Eu queria ser a mãe perfeita, aquela que conhece tudo na teoria e aplica na prática, que sabe identificar os motivos de choro e que faz uma crise de cólica passar com facilidade. Cá entre nós, eu queria ser uma mãe exemplar, daquelas que todo mundo vê e diz: “nossa, essa nasceu mesmo para ter filhos, hein?”. Só que quando minha hora chegou, não aconteceu nada disso: eu me vi com um bebê nos braços que chorava o dia todo, que não dormia (e não me deixava dormir, a ponto de me deixar quase em depressão), que só mamou leite materno de forma exclusiva por um mísero mês (e com a chegada do complemento, recebi também a faixa de “uma das piores mães que eu conheço” – dada por mim mesma, obviamente!).

Imagem: 123RF

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Vocês imaginam como eu me sentia? Como se a mãe-expectativa, aquela idealizada, nutrida por nove meses, linda, cheirosa, maravilhosa, esperta e magnânima tivesse levado uma boa surra da mãe-realidade. Porque essa última chorava ao lado do berço, levantava tão tonta no meio da madrugada para amamentar que tinha medo de deixar o bebê cair, e ficava contando no relógio os minutos que faltavam para a filha conseguir arrotar (como o tempo parece parar nessa hora!). E hoje, olhando para trás e vendo o vendaval distante, fico me perguntando se precisava ter sido dessa forma, se ao invés de me cobrar por não conseguir fazer as coisas do modo certo (ou pelo menos do modo que eu gostaria), eu não poderia ter dado mais risadas.

Quando a fase inicial, de tantas cobranças, dúvidas e medos acaba, você percebe que vai se esquecendo dos pontos negativos. Ficam as coisas boas, a mãozinha que agarra seu dedo durante a mamada, o sorriso dentro dos olhinhos, o jeito engraçado de mandar beijo, a primeira vez que o filhote disse “mamã”! Por isso, uma das maiores dicas que eu posso deixar aqui no blog para você, que ainda tem um bebê em casa, é: aproveite! Leve os dias de forma mais leve, sem se preocupar tanto se está acertando ou errando! Seu filho está crescendo, o pediatra disse que ele está bem? Então tire as minhocas da cabeça, as culpas, e seja feliz!

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Há coisas que dão errado mesmo? Claro que há! Tem instantes em que você acha que precisaria de um treinamento intensivo de uns dez anos para ser uma mãe decente? Sim! Mas nessas horas você tem basicamente duas opções: se culpar ou acreditar que tudo ficará bem! O vídeo que eu mostro a seguir, feito pela Pom Pom, fala exatamente sobre isso: que você pode levar os desafios da maternidade com bom humor, e que no fim o que importa é que você e seu filho vão aprendendo juntos. Achei super legal, vale a pena assistir!

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(Se não estiver vendo o vídeo, clique na imagem do post)

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