Assim que você deu a notícia de que estava grávida para sua família e amigos, quais foram as recomendações que ouviu? Eu me lembro direitinho de algumas delas: “descanse agora, porque depois você ficará em função da criança por alguns anos. Durma pelo menos oito horas por noite, porque você passará a acordar muitas vezes na madrugada. Viaje na gravidez, porque, com um bebê nos braços, você passará mais tempo em casa do que gostaria”.

Então, quando seu filho nasce, você percebe que muito do que disseram é verdade – e, embora você tenha escutado, viver as experiências no dia-a-dia é algo completamente diferente. Você aprende que ficar sem dormir pode ser enlouquecedor, e muito mais difícil do que você havia imaginado. Você descobre que o cansaço de uma mãe ao fim do dia não é como o de alguém que trabalha fora – é tão intenso, que você chega a cochilar por alguns segundos (para abrir os olhos logo depois, ao menor sinal de choro do bebê). Você percebe que não há pausa aos fins de semana e feriados (e se pergunta, secretamente, até quando conseguirá aguentar o ritmo frenético).

verdades sobre a maternidade

Mas, por incrível que pareça, há outras verdades sobre a maternidade que são ainda mais surpreendentes – e essas, realmente só podem ser entendidas por alguém que já teve um filho. Sobre essas, provavelmente ninguém te falará antes de você se tornar mãe – simplesmente porque elas estão muito, muito além da compreensão de alguém que ainda não teve o privilégio de ver a vida através dos olhos de uma criança:

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– Que não existe NADA pior no mundo do que ver um filho doente, ou ferido. E que nesses momentos, você daria um braço, uma perna, ou até mesmo sua vida para estar no lugar dele. E mais: que anos depois, quando tudo for superado, você ainda ficará com lágrimas nos olhos sempre que se lembrar de seu sofrimento.

– Que tudo o que você deseja para seu filho é que ele seja feliz. Não importa se escolher ser astronauta, filósofo ou médico – se ele estiver satisfeito com suas decisões, você o apoiará. Mas que você vai torcer para que ele não queira morar do outro lado do mundo, ah, isso vai!

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– Que você se culpará por muitas de suas escolhas como mãe, mesmo sabendo (racionalmente, porque o coração sente de outra forma) que elas podem auxiliar no crescimento do seu filho. Aqui você pode colocar o fato de trabalhar fora ou de ter largado tudo para ficar em casa, de ter deixado que ele chorasse para aprender a dormir, de ter permitido seu filho se frustrasse (para entender que é responsável por seus atos).

– Que por vezes você desejará fugir para um lugar bem longe, apenas para ter cinco míseros minutos de descanso. Ou para que as coisas se resolvam sem que você tenha que tomar a decisão sozinha. Aí, ao invés de sair correndo porta afora, você simplesmente se tranca no banheiro e fica por lá alguns instantes, até ter a certeza de que vai sair e fazer o que tem que ser feito.

– Que você terá vontade de esganar qualquer um que critique seu filho, duvide de sua capacidade ou de sua índole. E que essa reação é tão intensa, que você pode não se reconhecer nesses momentos, Mas, que antes (ou depois!) de reagir como uma leoa, você será a primeira a ficar junto, atenta, e a cobrar dele responsabilidade e respeito com os outros.

– Que diariamente você terá que se policiar para não tentar proteger seu filho de todos os sofrimentos do mundo. Porque no fundo você sabe: se ele não levar pequenas quedas, nunca aprenderá a levantar sozinho.

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– Que o momento mais sublime do dia é aquele em que você vê seu filho dormindo, em paz e na segurança de sua caminha. E que você ficaria ali a noite inteira, porque sentir o cheirinho daquele anjo faz seu coração feliz.

– Que é possível sentir saudades do momento presente. Porque só de imaginar que em poucos anos ele não vai querer mais o seu colo, ou o abraço na porta da escola, dá uma vontade imensa de chorar. Então você resolve aproveitar cada dia como se fosse o último, e descobre o que é viver e agradecer cada segundo.