Durante os últimos meses, Catarina começou a reproduzir uma história do tempo das nossas avós: “mãe, eu não quero vestir essa roupa, porque ela é azul. E azul é cor de menino!”. Na primeira vez em que isso aconteceu, eu expliquei que ela poderia gostar de todas as cores – afinal, meninos e meninas são livres para gostar do azul, do vermelho, do amarelo, do laranja… Até que alguns dias depois, voltamos à mesma questão, quando a pequena me contou uma conversa entre seus amiguinhos da escola. Nela, um dos meninos disse que gostava de cor-de-rosa, mas foi imediatamente “corrigido” pelos colegas: “rosa? Mas rosa é cor de menina, você não pode gostar de rosa!”.

Se observarmos bem, a divisão de cores é dos menores preconceitos que nossos filhos enfrentam desde pequenos. Certa vez, Catarina brincava alegremente com um amiguinho da mesma idade, emprestando suas panelinhas, até que o pai da criança chegou: “vem filho, larga essas panelas aí, isso é coisa de menina. Vem brincar de bola, que é coisa de menino!”. O menininho, que até então estava super feliz com a brincadeira, largou imediatamente os utensílios de cozinha, sem entender muito bem porque não podia gostar de cozinhar.

Se existe alguma dúvida de que nossos filhos ainda estão imersos em um mundo com “coisas de menina” e “coisas de menino”, basta entrarmos em uma loja de brinquedos. De um lado, bonecas, panelas, casinhas do mundo feminino. E de outro, bolas, carros, trens e super-heróis do mundo masculino. Claro que eu não vejo problema algum em meninas que gostam de princesas, de bonecas, de comidinhas. Nem em meninos que adoram seu skate, ou sua bola de futebol. Mas a grande pergunta que faço é: por que meninos e meninas não podem ser livres para gostar do que quiserem? Por que meninas não podem preferir ganhar um carrinho no aniversário, ou por que um menino não pode gostar de usar uma camiseta cor-de-rosa?

Foi pensando exatamente nisso que nasceu um projeto muito especial, que compartilho em primeira mão hoje com vocês: meu primeiro livro infantil! A Editora Callis, uma das mais importantes e respeitadas editoras de livros infantis do país, abraçou prontamente a ideia, por isso hoje eu apresento a vocês o “Meninos gostam de azul, meninas gostam de rosa. Ou não?“, saindo do forno!

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capa do livro post

Para criá-lo, juntei todos os elementos que me agradam em um livro infantil: linguagem simples e direta (que possa ser compreendida até pelos pequenininhos), ilustrações muito coloridas (sim, as ilustrações também são minhas!) e uma mensagem que pode contribuir para criar um mundo melhor para os nossos filhos! E ver o interesse de Catarina pelo resultado foi extremamente gratificante – afinal, essa era a melhor forma de saber se eu havia alcançado meu objetivo de produzir algo bacana!

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Eu acredito em um mundo onde meninos podem brincar de cozinhar (até porque, quando crescerem, se sentirão mais à vontade em ajudar nas tarefas da casa!), e onde meninas podem brincar de construir (e quem sabe um dia se tornarem engenheiras brilhantes? E com a certeza de que são tão boas nisso quanto qualquer homem!). E, se não contarmos aos nossos filhos desde cedo sobre esse mundo, como eles conseguirão concretizá-lo? Por isso minha felicidade com esse livro é imensa – ele é um tijolinho na construção de um mundo onde meninos e meninas são livres e muito mais felizes!

Se você também acredita nisso, tenho certeza de que vai gostar do livro! E como promoção de lançamento, você pode comprá-lo diretamente na loja do nosso blog com frete grátis (e com um autógrafo meu (olha que chique!), que vai junto com todo o meu carinho e agradecimento por você compartilhar desse sonho!). Por enquanto a venda é exclusiva por aqui (porque as leitoras do blog merecem prioridade!), mas em breve o livro estará em todas as grandes livrarias do país. Se quiser comprar para dar de presente, também é uma ótima ideia – como ele está nascendo agora, você tem certeza de que está dando algo que ninguém tem! Além de ser um presente muito bacana e barato!

Para ir à loja virtual do blog e comprar seu livro, CLIQUE AQUI (desde já, obrigada!). Atualização: como meus exemplares de autora se esgotaram, você pode adquirir seu livro diretamente na Amazon.