Ah, a tal da birra! Quem já é mãe que atire a primeira pedra – qual o filho que nunca deu um ataque? Recuperando os aquivos do blog, percebi que há dois anos enfrento o problema aqui em casa (o legal de fazer esses registros é que depois você percebe como todo o processo vem acontecendo!). Quando Catarina se aproximou de 1 ano e meio, começou a demonstrar os primeiros sinais, como contei nesse post aqui. Depois, aos dois anos, as crises se intensificaram e eu já não conseguia distraí-la tão facilmente quando era queria algo – a pior fase, certamente! Aos dois anos e meio, eu já havia desenvolvido algumas técnicas para que ela ajudasse em meio a um ataque de birra. E agora, com mais de três anos, eu volto ao assunto. Enfim, será que um dia a birra acaba?

birra bebe

Imagem: arquivo pessoal

Posso dizer a vocês que ando esperançosa. Nos últimos meses Catarina adquiriu um vocabulário extenso, de forma que consegue se expressar muito bem (o que é ótimo, pois já não choraminga porque quer algo e não se fez entender). Assim como ela fala melhor, também compreende mais sobre o mundo. Já entende que o amiguinho também tem um querer; que existem limites que não devem ser ultrapassados (embora, eventualmente, ainda os ultrapasse. Isso inclui dar com o objeto na cabeça da criança que resolveu tirá-la de suas mãos, depois que o berro para afugentá-la não resolveu!); que não é o centro do universo – e para isso o esforço diário da família e a convivência na escola foram fundamentais.

E o cantinho do castigo, sabem que quase não é mais usado? Por incrível que pareça, hoje é Catarina quem pede para ir ao quarto “se acalmar”. Muito engraçado quando ela diz: “mamãe, preciso ficar sozinha agora, volto quando estiver mais calma”. E como se fosse uma adolescente de 15 anos, se joga em sua cama e fica lá, chorando as pitangas, ou simplesmente olhando para o teto e pensando na vida (corrigindo – acho que aos 15 anos ela vai bater a porta na cara dos pais antes de fazer isso! ).

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Minhas amigas que têm filhas mais velhas costumam dizer que os três anos e meio/quatro anos são um marco – quando, finalmente, você percebe a birra fazendo suas últimas visitas. Claro que episódios de frustração, de choro continuam a acontecer, mas de forma mais bem resolvida. Começo a acreditar que isso seja verdade. E que em breve minha “ogrinha” se transforme em uma menina mais educada (embora eu não me engane – mandona até o último fio do cabelo!).

Veja também: Birra explicada pela ciência (agora você vai aprender a lidar com ela!)

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