Outro dia li um post muito engraçado escrito pela Fabi, do blog Conversa de Mãe. Lá ela contava o que era ser mãe de menino (e as aventuras de quem tem que se habituar a ter um filho com “pipi”). E, claro, foi inevitável fazer uma comparação e pensar sobre como é ser mãe de menina! Mesmo sabendo que hoje em dia criamos meninos e meninas de forma muito mais parecida do que fizeram nossos pais ou avós, algumas diferenças continuam a existir e são inevitáveis. A começar pelo fato de que uma mãe está muito mais acostumada com o universo feminino do que com o masculino (em outras palavras, você não tem nenhuma dúvida de como tudo funciona, anatomicamente falando).

mae de menina

Toda mãe sabe trocar a fralda de uma menina (desde que você é pequena, ouve que não pode limpar o bumbum de trás para frente, ou não é?). Embora as mães de menino digam que trocar um bebê do sexo masculino seja mais fácil, eu continuo a duvidar disso (por mais que sua filha seja adepta dos xixis na hora em que você abre a fralda – e minha filha Catarina era campeã de “atire o xixi na mamãe” – você não corre o risco de levar um jato alto na cara). Quando chega a época do desfralde, reza a lenda que as meninas são bem mais rápidas do que os meninos. Uma amiga, que tem um casal, me contou recentemente que a grande dificuldade em tirar a fralda do filho (que demorou bem mais do que a da menina) era mantê-lo sentado para fazer o xixi sem brincar com o pipi (que ficava duro e aí o processo não rolava). Até que ela desistiu de ensiná-lo dessa forma e o pequenino se acostumou muito bem a fazer de pé. Aqui em casa nunca houve a dúvida sobre ensinar Catarina a fazer xixi em pé ou sentada, obviamente!

A grande armadilha de ser mãe de menina é achar que ela é uma versão 2.0 de você mesma. Porque fatalmente, ao olhar para ela, você se lembrará da sua infância, e de tudo que gostaria de ter feito e não fez. Claro que eu já imaginei a pequena no time de vôlei da escola (eu sempre fugi de uma bola como quem tenta escapar de um tubarão!), ou na apresentação de ballet (ainda está para nascer alguém mais dura do que eu ao dançar!). Mas é preciso lembrar que ela terá seus próprios gostos e preferências (e que eles podem ser bem diferentes do que você gostaria que fossem). Por outro lado, você acaba se policiando bastante, porque sabe que é o exemplo óbvio do que ela imitará por muito tempo (do jeito que amarra o cabelo à forma como você se relaciona com seu trabalho).

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Uma coisa bem bacana de ser mãe de menina é não se preocupar se ela quer brincar com carrinhos ou com bonecas. Menina pode tudo: do fogãozinho ao autorama, do vestido pink à calça azul. Se você é mãe de menino, pode ser que na sua casa seja diferente (conheço muitas mães que adorariam fazer o mesmo, mas cujos maridos ainda não aderiram 100% a essa ideia). Mas o melhor de tudo mesmo em ser mãe de menina é ver como seu marido se sai como pai de menina (hilário!). Só para dar exemplo de algumas pérolas: “amor, como é que limpa mesmo, de frente para trás ou de trás para a frente?” (quando eles ainda não entenderam a dinâmica da troca da fralda) ou “o que o vizinho (que tem apenas três anos) quer interfonando para a minha filha (que tem dois!)? E complementa: “tudo bem, aproveita para brincar agora, porque daqui a alguns anos eu não sei se deixo, não! Já estou de olho em você, hein, rapaz!”

E isso apenas para falar sobre algumas diferenças que já notei com a pequena, que mal começou a andar e falar! Imagina só como será daqui para frente? No mínimo, uma delícia de se viver!

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